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Vídeo mostra militar do Exército salvando bebê de enchente no Rio Grande do Sul; assista

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O resgate ocorreu na manhã deste sábado, 4

Circula nas redes sociais um vídeo que mostra militares do Exército salvando um bebê das enchentes que assolam o Rio Grande do Sul. As imagens viralizaram na manhã deste sábado, 4.

É possível ver um dos militares no telhado de uma casa praticamente submersa. Com um bloco de pedra em mãos, esse integrante do Exército bate no telhado e abre um buraco suficientemente grande para conseguir resgatar o bebê. A mãe da criança é quem a entrega aos soldados.

Na sequência, o militar entrega o bebê para outro soldado, este no helicóptero que supervisionava a operação a poucos metros de distância. Pelas imagens, é possível ver que a região próxima estava completamente ilhada. O resgate seria impossível por terra.

“Ações de resgate como essa do 2º Batalhão de Aviação do Exército ocorrem a todo momento e nos motivam a prosseguir incansavelmente!”, celebrou o Exército, no Twitter/X.

A operação do Exército

Os militares seguem no Rio Grande do Sul. Desde a sexta-feira prestam apoio à população no transporte de pacientes. Para tanto, usaram viaturas pesadas para o resgate de cidadãos em período pós-cirúrgico e em tratamento de hemodiálise.

A Força comunicou que as buscas por desaparecidos ocorrerão dia e noite, visto que os militares têm óculos de visão noturna.

O cenário no Rio Grande do Sul

A Defesa Civil do Rio Grande do Sul atualizou na manhã deste sábado as informações sobre as consequências da chuva que assola o Estado. O número de mortos chegou a 56, com 74 feridos e 67 desaparecidos até o momento.

Os estragos alcançaram 281 municípios, o que resultou em 8.296 pessoas desabrigadas e 24.666 desalojadas. No total, 377.497 pessoas foram afetadas de alguma forma pelas inundações.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), declarou na quinta-feira 2 que o cenário atual pode resultar no “maior desastre” já registrado no Estado. A catástrofe pode ser maior que a verificada em setembro do ano passado, quando 53 pessoas morreram por causa de um ciclone extratropical. 

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