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Sindicato emite nota de repúdio contra David Almeida por violação de lei da própria autoria

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O sindicato classificou o prefeito como um “fora da lei”, por não cumprir a lei que ele mesmo elaborou

O Sindicato dos Professores e Pedagogos de Manaus (Asprom Sindical) emitiu uma segunda nota de repúdio contra o prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), por sua atitude de não cumprir uma lei que ele mesmo apresentou para a Câmara Municipal de Manaus (CMM) e que foi aprovada. A informação é do Radar Amazônico.

A lei trata da data-base dos servidores da prefeitura, que no ano eleitoral de 2024 seria parcelada em duas vezes. A primeira parcela seria no mês de abril.

No dia 8 de abril, o líder do prefeito na CMM, vereador Eduardo Alfaia (Mobiliza), resolveu suspender a votação da proposta que previa o reajuste salarial de 1,25% aos professores. O percentual significa um acréscimo de R$ 30 no contracheque dos funcionários da Secretaria Municipal de Educação (Semed). Por isso, a categoria exige aumento de 1,85%, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

De acordo com a legislação proposta por David Almeida, neste ano de eleição municipal, a data-base dos servidores deveria ser paga em duas parcelas, sendo a primeira parcela prevista para abril. Mas, o prefeito não realizou o pagamento, descumprindo assim sua própria lei.

“É isso mesmo! O David Almeida determinou que o David Almeida tinha que pagar a primeira parcela do reajuste salarial dos servidores em abril, e o David Almeida não cumpriu a lei que ele mesmo inventou”, destacou o comunicado do Asprom Sindical.

O sindicato classificou o prefeito como um “fora da lei”, por não cumprir a lei que ele mesmo elaborou.

“A pergunta que se faz é: a cidade de Manaus deve seguir tendo um Prefeito ‘Fora-da-lei’? Todos sabemos que quem não cumpre as leis é criminoso. Todos têm a obrigação cidadã/democrática de cumprir as leis vigentes, mesmo que não se concorde com elas. Mas, o impressionante é que a lei foi criada pelo próprio Prefeito de Manaus”, ressaltou a nota.

O sindicato convocou uma nova Assembleia Geral Extraordinária, marcada para o dia 18 de maio, a fim de discutir sobre a atitude do prefeito David Almeida. Segundo a nota, todos os interessados estão convidados a participar e contribuir.

Veja a nota na íntegra:

2° Nota de repúdio contra o prefeito de Manaus, David Almeida

O Sindicato dos Professores e Pedagogos de Manaus vem repudiar a atitude inescrupulosa do Prefeito de Manaus, David Almeida, de não cumprir a lei que ele mesmo inventou ( lei do parcelamento da data-base dos servidores da Prefeitura).

Pela lei inventada por David Almeida, neste ano de eleição municipal, a data-base dos servidores deve ser paga em duas parcelas: a primeira parcela deveria ter sido paga em abril, e ele não pagou!

É isso mesmo!

O David Almeida determinou que o David Almeida tinha de pagar a primeira parcela do reajuste salarial dos servidores em abril, e o David Almeida não cumpriu a lei que mesmo inventou.

Ninguém sabe explicar, até hoje, porque o Prefeito fez esta trapalhada.

O fato é que a categoria dos professores está com a data-base atrasada, por termos um Prefeito ” Fora-da-lei”, que não cumpre a lei que ele mesmo inventou.

A pergunta que se faz é: a cidade de Manaus deve seguir tendo um Prefeito ” Fora-da-lei”?

Todos sabemos que quem não cumpre as leis é criminoso.

Todos têm a obrigação cidadã/democrática de cumprir as leis vigentes, mesmo que não se concorde com elas.

Mas, o impressionante é que a lei foi criada pelo próprio Prefeito de Manaus.

O AspromSindical estará realizando uma nova Assembleia Geral Extraordinária, no dia 18/05, para tomar decisões sobre a atitude inescrupulosa do Prefeito David Almeida.

Estaremos aguardando a presença de todos os interessados.

A Diretoria

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