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“Precisamos garantir que quem cometeu o crime não fique impune” diz Débora Menezes, comemorando avanço do Plano Estadual de Combate à Pedofilia na Aleam

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Projeto de Lei contou com parecer favorável de todas as comissões e foi submetido à votação nesta quarta-feira (24)

Em um marco para a proteção da infância no Amazonas, a Assembleia Legislativa (Aleam) aprovou por unanimidade, nesta quarta-feira (24), o Projeto de Lei (PL) 842/2023, que cria o Plano Estadual de Combate à Pedofilia, estabelecendo diretrizes para prevenir e combater crimes contra crianças e adolescentes em todo o estado.

A proposta, de autoria da deputada estadual Débora Menezes (PL), visa estabelecer um conjunto de ações integradas entre as diversas instituições do estado, assegurando a prevenção, o atendimento e a proteção às vítimas de pedofilia.

“Precisamos assegurar a proteção de nossas crianças, propondo medidas que possam inibir e combater qualquer tipo de crime, principalmente os crimes sexuais que trazem traumas irreversíveis aos nossos meninos e meninas”, comentou. “Agradeço aos meus colegas pela sensibilidade e, juntos com a sociedade, vamos criar uma rede de proteção para também denunciar essas práticas”,
detalhou Débora.

VEJA PRPOSTAS DO PLANO NA ÍNTEGRA:

Na avaliação da deputada, a família e a escola têm papel fundamental na prevenção, identificação e até intervenção de forma rápida quando o crime é descoberto.

Ela explicou que o projeto pretende criar uma rede de proteção à infância e adolescência no estado, fortalecimento dos órgãos responsáveis pela investigação e punição de crimes de pedofilia, capacitação dos profissionais da área e o desenvolvimento de campanhas educativas e informativas para a conscientização da sociedade.

“Este projeto representa um passo significativo na direção de uma sociedade mais protegida contra a pedofilia. Precisamos garantir que quem cometeu o crime não fique impune”,
declarou.

O plano prevê ainda a ampliação do acesso a programas de assistência psicológica, social e jurídica para as vítimas e seus familiares, bem como a capacitação adequada dos profissionais que atuam diretamente com crianças e adolescentes.

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