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Michelle Bolsonaro: entenda por que o governo Lula mira no Pátria Voluntária, liderado pela ex-primeira-dama

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TCU identificou irregularidades na execução do programa em auditoria feita no mês passado

Em mais um foco de investigação contra a família Bolsonaro, o governo Lula criou um grupo de trabalho para levantar informações sobre o programa Pátria Voluntária, lançado na gestão anterior e liderado pela ex-primeira-dama Michelle. O Palácio do Planalto seguiu a recomendação do Tribunal de Contas da União (TCU) para dar mais transparência às informações sobre o programa. O pente-fino na gestão Bolsonaro vai de buscas a possíveis irregularidades a uma varredura em cargos de confiança para identificar servidores alinhados com o ex-presidente.

O TCU identificou irregularidades na execução do Pátria Voluntária em auditoria feita no mês passado. Entre elas está a ausência de previsão constitucional e legal para o modelo adotado para uso de dinheiro privado — proveniente de doações, por exemplo — na gestão pública. O tribunal também identificou “ausência de critérios objetivos e isonômicos para a seleção de instituições beneficiárias dos recursos financeiros privados”.

Após levantar as informações propostas pelo TCU, o grupo criado na última quinta-feira terá de disponibilizar o material produzido para consultas públicas. O Pátria Voluntária, criado em 2019 por Jair Bolsonaro, tinha como objetivo, segundo o Planalto, fomentar o voluntariado articulado pelo governo com organizações da sociedade civil e o setor privado.

O raio X no Pátria Voluntária vai ao encontro do pente-fino articulado pelo Planalto para vasculhar a gestão de Bolsonaro e a atuação de seus aliados. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem pressionado para que seja feita uma varredura em todos os cargos de confiança para identificar servidores alinhados com Bolsonaro na máquina pública federal. O petista também barrou nomeações e promoções promovidas por Bolsonaro. Entre os alvos estão militares da ativa indicados para cargos civis. As exonerações já somam cerca de 200, além da troca do comando das Forças Armadas. Também deixaram o governo militares que exerciam funções ligadas à segurança do presidente.

*Com informações OGLOBO

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