A Vivo anunciou sua nova marca de celulares, chamada Jovi, focada no público brasileiro. Assim como outras marcas chinesas, ela promete trazer modelos acessíveis e intermediários. O foco está em custo-benefício, com bons recursos a preços atrativos.
Então, mesmo antes do início das vendas, a estratégia da Jovi já causa expectativa. O primeiro modelo, o Vivo V50, já aparece no site oficial da empresa. Com isso, o mercado começa a se preparar para essa nova concorrente.
Quais celulares da Jovi já estão confirmados?
- Vivo V50: intermediário com Snapdragon 7 Gen 3 e bateria de 6.000 mAh
- V50 Lite 5G: aprovado pela Anatel, traz carregamento de 90 W
- Vivo Y100 5G: modelo mais básico com suporte à rede 5G
- Vivo Y19s: com IP64, é voltado para resistência e durabilidade
- Y29 e Y39: versões acessíveis com bateria de longa duração
- Linha X200: modelo avançado com câmera de 200 MP e até 1 TB
Como os modelos acessíveis da Jovi se destacam?
A Jovi quer conquistar o público que busca desempenho por menos. Os modelos Y29 e Y39 oferecem especificações sólidas por preços mais baixos. O Y29 vem com processador Dimensity 6300 e bateria de 5.500 mAh.
Já o Y39 traz um Snapdragon 4 Gen 2 e bateria de 6.500 mAh. Então, mesmo com telas HD e câmeras simples, esses aparelhos podem competir bem. A proposta da marca é clara: entregar durabilidade e custo-benefício.
Quais são os destaques dos celulares avançados?
Assim a linha X200 pode marcar a entrada da Jovi no mercado premium. Então ela inclui três variantes, sendo a Ultra a mais poderosa. Essa versão traz processador Snapdragon 8 Elite e até 1 TB de armazenamento.
Porém, o que mais impressiona é sua câmera de 200 MP com lente de zoom. Então isso coloca o aparelho em destaque entre os smartphones Android vendidos no Brasil. Assim, a Jovi pode disputar espaço com gigantes do setor.
Como a Jovi pode impactar o mercado brasileiro?
- Aumenta a competitividade no setor de celulares Android
- Oferece modelos com baterias potentes e carregamento rápido
- Introduz câmeras de alta resolução em modelos intermediários
- Fortalece a presença de marcas chinesas no país
- Pode forçar quedas de preços entre concorrentes tradicionais
- Traz inovação e variedade para o consumidor brasileiro