Durante a festa da grande final do Big Brother Brasil 25, realizada na noite de terça-feira (22), no Bar do Mumuzinho, no Rio de Janeiro, Tadeu Schmidt conversou com a repórter Monique Arruda, do portal LeoDias, e fez um balanço sincero sobre os 100 dias intensos de programa. O apresentador falou sobre audiência, acertos da edição e revelou o cansaço acumulado ao longo da temporada.
Audiência baixa significa fracasso?
Questionado sobre os índices de audiência abaixo das edições anteriores, Tadeu foi direto: “A audiência a gente mede com os números, né? Foi menor que os outros números, ok, a gente tá ali para trabalhar, e fazer o programa cada vez melhor, para aumentar a audiência. Mas olhar os números assim friamente, sem o contexto, tudo que tá envolvido…”. O apresentador ainda destacou que o público se manteve fiel: “Se a audiência tivesse começado alta e fosse caindo, seria uma coisa. Mas não foi isso que aconteceu. O público que começou com a gente foi até o final.”
Valeu a pena apostar nas duplas?
Tadeu também avaliou os diferenciais da edição, como a entrada dos participantes em duplas, uma proposta antiga da direção. Para ele, a dinâmica trouxe novidades e gerou laços de afeto no jogo, criando um tom diferente das edições anteriores. “A gente sabe que cada edição é única. Nunca vai ser igual à anterior”, afirmou.
Após a maratona do BBB, o apresentador declarou que vai tirar um tempo para si. “Agora vamos descansar um pouquinho… São 100 dias, né? De muito trabalho, tensão e atenção. Fico acompanhando o BBB desde a hora que acordo até a hora que vou dormir. Quando termina, tem que dar aquela descansada”, desabafou.
Tadeu ainda afirmou que a análise dos erros e acertos será feita internamente com a equipe. “Não vou ficar aqui apontando erros, isso a gente faz entre nós. Comemoramos os acertos e vemos o que não saiu como queríamos.”