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STF: Malafaia critica proteção ao “coleguinha criminoso”; assista

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Pastor alertou sobre os ataques de Moraes para tirar o foco das denúncias sobre si

O pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (Advec), publicou um vídeo em suas redes sociais, nesta segunda-feira (2), alertando a sociedade para o modus operandi do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), quando está sob ataque.

Para o religioso, o magistrado está “nas cordas” – utilizando a linguagem do boxe para ilustrar que o ministro está sofrendo gravíssimas acusações – e quando ele é o alvo, ataca seus alvos para tirar o foco sobre si.

– Todas as vezes que ele está nas cordas, todas as vezes, ele arruma uma maneira de desviar o foco. Já fez isso outras vezes. É uma investigação nova da Polícia Federal, é uma prisão nova, é um inquérito novo, para desviar o foco – pontua.

Pelos desmandos em detrimento da Constituição e do ordenamento jurídico, Malafaia classificou Moraes como “criminoso”.

– Essa questão de Elon Musk, de tudo que nós estamos assistindo no Brasil, é uma tentativa dele de desviar o foco da atenção dele. Agora, o tiro está saindo pela culatra, porque mostra como esse homem é um criminoso em desrespeitar a Constituição – afirma.

O líder religioso se dirigiu aos demais ministros do STF, que são coniventes com os arbítrios cometidos por Moraes.

– Eu pergunto aos dez ministros. O que está em jogo não é só a reputação de vocês, é a mais alta Corte do país, o STF. Pilar do Estado Democrático de Direito e da República, Fundamental… (…) Os senhores fizeram o juramento de respeitar e fazer cumprir a Constituição, não proteger coleguinha criminoso. E olha o que esse cara [Moraes] faz: ele, agora, leva para a turma que ele participa e não para todo o plenário do STF, porque lá ele sabe que tem maioria dos amiguinhos.

Malafaia citou o trecho de uma decisão do ministro Maurício Corrêa, do STF, no ano de 1996.

– “Ninguém é obrigado a cumprir ordem ilegal, ou a ela se submeter, ainda que emanada de autoridade judicial. Mais: é dever de cidadania opor-se à ordem ilegal; caso contrário,
nega-se o Estado de Direito”.

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