Após 49 partidas, em três meses de disputa, a Copa da Floresta chegou ao fim no último sábado (18/11), com o título da seleção de Tefé e um cerimônia de encerramento histórica, em Urucurituba (a 207 quilômetros de Manaus). O presidente da Federação Amazonense de Futebol (FAF), Ednailson Rozenha, celebrou o fechamento da competição com chave de ouro na Terra do Cacau.
O município de Urucurituba foi palco de um dos momentos mais especiais da história do nosso futebol. A realização desse espetáculo só foi possível graças ao empenho de todos. Em nome da FAF, deixo um agradecimento especial ao prefeito de Urucurituba, Claudenor Pontes, e a toda gestão municipal, que não mediu esforços para tornar possível esse histórico evento. Aproveito ainda para agradecer ao Governo do Amazonas, nas pessoas do governador Wilson Lima e do secretário Jorge Elias, dois notáveis esportistas, que muito fazem pelo esporte do nosso estado, assim como, ao presidente da Confederação Brasileira de Futebol-CBF, Ednaldo Rodrigues, por todo apoio.Ednailson Rozenha
Durante o período de disputa da maior competição de futebol não profissional do Norte do país, a FAF percorreu mais de 6 mil quilômetros e esteve presente em todas as regiões do estado. Rozenha aproveitou também para agradecer aos gestores municipais e a cada um dos amazonenses que contribuíram para a realização da Copa da Floresta.
Viajamos o Amazonas de norte a sul e em todos os municípios que estivemos presentes, fomos muito bem recebidos. Agradeço, de coração, a cada prefeito, secretário e gestor municipal que nos apoiou nessa desafiadora missão. Não posso deixar de agradecer também a equipe da FAF, que foi incansável durante esses meses e demonstrou, por meio de muito trabalho, todo seu amor ao nosso futebol. Gratidão ao povo do Amazonas por tudo. Esse povo merece ainda mais.Ednailson Rozenha
Em sua primeira edição, a Copa da Floresta contou com a participação de 36 seleções municipais e deu oportunidade a mais de mil atletas da terra. Em todos os municípios que passou, a competição contribuiu, direta e indiretamente, para a economia local, por meio do aquecimento do comércio e do setor de serviços. Orgulhoso da história escrita, Rozenha revela sua expectativa para a edição de 2024 da competição, que promete ser ainda mais representativa e plural.
Estamos apenas no nosso primeiro ano de gestão e essa foi a primeira edição da Copa da Floresta. Temos muito a evoluir e no próximo ano, seguiremos ainda mais empenhados na missão de valorizar a força, a garra e o orgulho do nosso povo, por meio do esporte mais popular do mundo. Em 2024, teremos uma Copa da Floresta ainda mais forte, em todos sentidos. Vamos mostrar mais uma vez ao mundo, o que os povos da floresta são capazes.Ednailson Rozenha
Com informações da Assessoria de Comunicação da Federação Amazonense de Futebol (FAF)
