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Roberto Cidade cobra prefeitura de Manaus por conclusão de obras que receberam recursos, mas seguem inacabadas

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O pré-candidato à Prefeitura de Manaus, Roberto Cidade (União), esteve na noite dessa quinta-feira (06) em reuniões na zona Norte de Manaus para apresentar propostas do seu Plano de Governo e para escutar demandas da população. Ele voltou a falar das obras inacabadas da atual gestão e sobre como isso tem afetado a vida da população.

“O bairro de vocês é mais um na cidade em que a reforma da feira foi prometida, foi iniciada e não foi concluída. Posso garantir para vocês que na nossa gestão as coisas terão começo, meio e fim. É inadmissível o que essa prefeitura fez. Assim como foi com o Asfalta Manaus, até hoje não se sabe o que foi feito com os recursos que foram liberados para essas obras. Não tem asfalto e nem feira de qualidade”, reclamou.

Na ocasião, Cidade também participou do lançamento da pré-candidatura a vereadora de Dalva Moraes pelo União Brasil. Ela mostrou indignação com o prefeito David Almeida. Segundo ela, em pelo menos duas oportunidades se sentiu humilhada ao reivindicar melhorias para os moradores do Novo Israel e adjacências.

“Nosso bairro está todo esburacado, as pessoas só conseguem ficha para atendimento em UBS se ficar durante a madrugada na fila. A feira municipal teve a obra iniciada e não foi finalizada. Tentei conversar com o prefeito sobre isso quando ele esteve aqui vistoriando o viaduto da Bola do Produtor. Quando me aproximei do carro, ele começou a reclamar. Implorei para falar com ele, mas ele ficou chateado, virou de costas e me deixou falando sozinha. Ele não respeita o cidadão. Me senti humilhada”, afirmou.

Diante da declaração, Cidade se solidarizou e reafirmou o compromisso de fazer com que Manaus avance e o manauara seja respeitado em seu direito de fiscalizar e cobrar a aplicação dos recursos públicos.

“Nosso primeiro compromisso é aprovar o Auxílio Municipal Permanente, que irá beneficiar cerca de 200 mil pessoas. Vamos armar e ampliar a Guarda Municipal, aumentando a sensação de segurança e iremos assumir a atenção básica. Manaus deixa de arrecadar dinheiro do SUS porque a gestão municipal não assume prerrogativas que deveriam ser suas. Temos responsabilidade e vontade de trabalhar por Manaus”, finalizou.

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