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Presidente da CUT diz que STF reconheceu importância de financiar os sindicatos

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Sérgio Nobre afirma que a cobrança de taxa é 'justa'

O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sérgio Nobre, elogiou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de aprovar a constitucionalidade da “contribuição assistencial” para sindicatos.

A cobrança vai incidir sobre o rendimento anual de todos os trabalhadores, sindicalizados ou não, com efeito compulsório.

O que o presidente da CUT alega, sobre decisão do STF a favor de sindicatos

Nobre minimizou as queixas à cobrança, alegando que “é justo que aquele que não contribui mensalmente no momento, quando é beneficiado com acordo econômico, com acordo que ajudou o salário dele, que recebeu a participação dos lucros e resultados, que faça uma contribuição pontual ao sindicato”.

A taxa deve ficar em até 1% do rendimento anual do trabalhador, equivalente a 3,5 dias trabalhados. Para o presidente da CUT, a contribuição “é razoável”.

Sergio Nobre
Sérgio Nobre disse que o STF reconheceu a importância de financiar os sindicatos | Foto: Roberto Parizotti/CUT

Queda de arrecadação

Uma consequência da reforma trabalhista foi uma queda de arrecadação de 98% dos sindicatos, que despencou de R$ 3 bilhões em 2017 para R$ 58,1 milhões em 2022.

Para Nobre, houve a intenção de “eliminar a resistência” dos sindicatos.

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