O prefeito Dedei Lobo acompanhou neste domingo, 12, e nesta segunda-feira, 13, o trabalho do Comitê Emergencial de combate aos impactos da seca e estiagem no município de Humaitá. Na quinta-feira, 9, o Governo do Estado encaminhou à Humaitá duas mil cestas básicas. As cestas com 21 quilos de alimentos de primeira necessidade começaram a ser entregues neste domingo aos ribeirinhos nas comunidades de São Francisco, Santa Luiza, Cafezal e Betel, no Lago do Antônio.
A ajuda humanitária veio do Governo do Estado através da Defesa Civil, através do governador Wilson Lima para a prefeitura municipal de Humaitá e Defesa Civil Local. A ação contou com uma equipe institucional que incluiu o Estado, a Defensoria, Corpo de Bombeiros, Câmara Municipal e outras instituições como IDAM e prefeitura que auxiliam na entrega destas cestas básicas, afirmou o prefeito.
O prefeito Dedei sempre comprometido com todos destacou que neste primeiro momento o objetivo principal e o seu foco e de chegar as principais comunidades, lagos e igarapés distantes e com problemas de água e alimentação, os moradores das comunidades visitadas no domingo afirmam que a ajuda chega em boa hora.
“Nunca tinha visto uma seca tão severa. Com a graça de Deus vamos vencer”, disse Sebastiana Nunes da Silva, moradora de Santa Luiz há 58 anos.
Os servidores da Agência local do IDAM se somam aos servidores da prefeitura de Humaitá no cadastramento das pessoas. Todas estão sendo identificadas e fotografadas para abastecer o banco de dados da Defesa Civil local e Estadual.
O prefeito Dedei Lobo retornou nesta segunda-feira, 13, para a Comunidade São Rafael a margem do Rio Madeira. As equipes continuam a entrega das cestas básicas.
“Pretendemos chegar até o Lago do Acará no final de semana”,
informou Dedei Lobo.
A equipe integrante da força institucional do Comitê Emergencial de atendimento aos ribeirinhos é composta por integrantes das secretarias de educação, saúde, assistência social, interior e meio ambiente. A Câmara de vereadores acompanha o trabalho realizado na área ribeirinha.
*Com informações noticiasdaamazonia
