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Depois de polêmica, empresas vencedoras de leilão de arroz se pronunciam

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Mercearia de queijos do Amapá foi a grande vencedora do certame e receberá R$ 736,3 milhões do governo Lula

A empresa Wisley A. de Sousa Ltda, principal vencedora do leilão para a compra de 300 mil toneladas de arroz importado, disse ter “solidez e experiência” para atender o contrato.

A companhia, cujo nome fantasia é “Queijo Minas”, arrematou o maior lote do certame realizado na quinta-feira 6, para importar 147,3 mil toneladas do grão. Em troca, receberá R$ 736,3 milhões do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A vitória da empresa registrada em nome de Wisley no leilão milionário vinha sendo questionada pelo fato do estabelecimento ser voltado para a venda de queijos na região central de Macapá, no Estado do Amapá.

Em nota divulgada pela assessoria de imprensa, a Wisley A. de Sousa Ltda afirma ter mais de 17 anos de experiência no comércio atacadista, armazenagem e distribuição de produtos alimentícios em todo Brasil. A empresa destacou que é capacitada e está pronta para acelerar a importação de arroz.

A empresa afirmou ter assumido o compromisso “ciente de que a importação é necessária para reduzir o preço final ao consumidor” e que cumprirá o cronograma de fornecimento do arroz estabelecido pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e que cumprirá rigorosamente as normas de controle e qualidade.

A Queijo Minas tem agora capital social de R$ 5 milhões, segundo informações da Receita Federal. Porém, dias antes do leilão, no dia 24 de maio de 2024, o capital social era de R$ 80 mil.

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