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“Curubinha” matou homem que ia visitar esposa em hospital no Parque 10, diz polícia

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Manaus/AM – Alfrede Farias de Carvalho Júnior, o “Curubinha”, morto durante um confronto com policiais nesta manhã (2), no bairro União, era o autor da morte de Wellington Aguiar, 54. 

O homem foi morto por Curubinha durante um assalto no conjunto Castelo Branco, bairro Parque 10, no dia 12 de abril deste ano. Na ocasião, a vítima estava indo visitar a esposa que estava internada em um hospital.

Conforme o delegado Thomaz Vasconcelos, Alfrede já era conhecido na região por diversos outros assaltos cometidos e costumava agir com muita violência com as vítimas. 

“Testemunhas do fato, pessoas que conheciam o autor, elas imploravam pelo anonimato, em decorrência do alto grau de periculosidade que ele tinha. Inclusive, no dia 31 de março, ele e sua companheira, na mesma rua que vitimou Wellington, fizeram três vítimas de roubo”.

No dia do assassinato de Wellington, a vítima não reagiu, mesmo assim foi morta por Curubinha. Durante as investigações, a polícia identificou o acusado por meio de câmeras de segurança e ao saber que estava sendo procurado, Curubinha já tinha avisado no bairro que não iria preso.

“Ele já espalhava pelo bairro que não sairia preso e iria trocar tiros com os policiais”,
diz o major Paulo Furtado.

Na manhã de hoje, quando a polícia realizava uma operação para cumprir o mandado de prisão contra ele, o homem reagiu.

O acusado já tinha várias outras passagens pela polícia, sendo preso em outra ocasião, inclusive, com uma granada.

“Ele já foi preso portando uma submetralhadora, uma pistola, fazendo escolta de carga de droga no bairro da União, granada”,
explica o delegado.

O delegado Juan Valério destacou que a operação para prender foi minuciosamente planejada por conta do grau de periculosidade de Curubinha e também da segurança da população que mora na área.

“É uma área bem povoada e conflagrada por organizações criminosas que vez ou outra entram em confronto com a polícia como aconteceu hoje. Há muitos olheiros (…) a nossa ação tinha que ser pontual e cirúrgica”. 

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