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Polícia nega que assassino do sargento Lucas Ramon tenha sido identificado em Manaus

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Segundo as investigações a morte do sargento foi encomendada após descoberta de um caso extraconjugal.

A Polícia Civil do Amazonas negou ter identificado o pistoleiro que matou o sargento do Exército Lucas Ramon Silva Guimarães, de 29 anos, morto a tiros em uma cafeteria de Manaus. A informação circula nas redes sociais.

De acordo com a delegada responsável pelo caso, Marna de Miranda, da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), não procede a informação sobre a suposta identificação e um suposto pedido de mandado de prisão em nome do pistoleiro.

O crime aconteceu no dia 1º de setembro, e cerca de 20 dias depois, o casal de empresários dono do supermercado Vitória, Jordana Azevedo Freire e Joabson Agostinho Gomes foi preso suspeito de ordenar o crime. Eles estão presos desde o dia 21 de setembro.

Segundo as investigações o sargento tinha um caso com Jordana Azevedo Freire, casada com o empresário Joabson Agostinho Gomes que, ao descobrir a traição, mandou matar a vítima.

Durante as investigações, mensagens no celular de Lucas comprovaram o relacionamento entre o sargento e Jordana, que teria iniciado em dezembro de 2020.

Veja vídeo do crime: