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Avante e PL perdem todos os processos contra o Direto ao Ponto Pesquisas

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As tentativas de descredibilizar e manipular a opinião pública, com ataques direcionados aos institutos de pesquisa, mostram um lado obscuro e preocupante da disputa ao cargo de prefeito de Manaus. Um exemplo claro dessa estratégia é a ofensiva do consórcio formado pelo Avante, liderado pelo prefeito David Almeida (Avante) e pelo PL do Capitão Alberto Neto contra o Direto ao Ponto Pesquisas. A informação é do Direto ao Ponto.

Representados por renomados escritórios de advocacia, como os de Daniel Nogueira e Marco Aurélio Choy, além da banca de Charles Garcia, os dois grupos tentaram suspender todas as pesquisas eleitorais realizadas pelo Direto ao Ponto durante este pleito, alegando supostas inconsistências nos dados e falta de credibilidade, porém a tentativa de silenciar as pesquisas encontrou um obstáculo insuperável: a Justiça Eleitoral.

Em cinco processos distintos, o juiz eleitoral responsável se manifestou categoricamente pela improcedência das representações apresentadas pelos advogados do Avante e do PL. A decisão reconheceu que o Direto ao Ponto Pesquisas atendeu a todos os critérios estabelecidos pela Resolução TSE nº 23.600/19 e que a metodologia utilizada nos levantamentos foi “criteriosa e fundamentada em metodologias estatísticas reconhecidas”.

O Ministério Público Eleitoral (MPE) reforçou o parecer, destacando que o Direto ao Ponto cumpriu todos os requisitos legais para registro e divulgação das pesquisas, demonstrando seriedade e transparência na condução dos estudos.

A batalha jurídica, que gerou centenas de páginas de questionamentos e teses infundadas, foi vencida com base em argumentos técnicos e jurídicos robustos, desmantelando por completo as narrativas criadas pelos advogados do Avante e do PL.

Toda esta ofensiva evidencia uma tentativa desesperada de controlar a informação e esconder a verdade dos números. As estratégias usadas pelos advogados eram claramente uma manobra para intimidar e silenciar aqueles que se comprometeram a divulgar o verdadeiro cenário das intenções de voto, mas como diz o ditado popular: “A verdade sempre aparece”.

Neste contexto, um personagem não pode ser ignorado: Durango Duarte, comandante do Instituto Perspectiva, que se tornou peça-chave na tentativa de manipular a opinião pública.

Durango chegou a ameaçar o Poder Judiciário do Amazonas, dizendo que iria “enrabar” juízes e desembargadores caso não atendessem sua tentativa de criminalizar pelo menos 10 institutos de pesquisa no estado. Seu objetivo era controlar a narrativa e criar um cenário artificial que beneficiasse determinados grupos políticos.

Com R$ 35 milhões em contratos com a Prefeitura de Manaus, Durango tentou minar a credibilidade de quem trazia os números reais para impor uma distopia eleitoral desenhada por ele mesmo e por seus parceiros institucionais, mas a jogada não funcionou.

Os números divulgados recentemente pelo próprio instituto de Durango, que antes se distanciavam completamente da realidade, agora se alinham quase que perfeitamente aos resultados do Direto ao Ponto Pesquisas. A tentativa de manipulação ficou evidente e o cenário real mostra uma tendência consolidada de segundo turno entre dois nomes.

Todo esse esquema já foi denunciado ao Ministério Público e à Polícia Federal. As provas foram apresentadas e as práticas irregulares, expostas. Na próxima segunda-feira (30), o Direto ao Ponto Pesquisas vai divulgar seu sétimo estudo sobre a corrida eleitoral para a Prefeitura de Manaus em 2024.

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