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Rifas ilegais: MPAM alega contradição de juíza ao absolver influenciadores

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O Ministério Público do Amazonas (MPAM) entrou com um recurso nesta quinta-feira (24) e pediu a condenação de Isabelly Aurora por estelionato por venda de rifas ilegais na internet. A influencer foi absolvida durante o julgamento ocorrido na sexta-feira (19) por decisão da juíza Aline Ribeiro Lins, da 4ª Vara Criminal da Comarca de Manaus.

No pedido, o Ministério Público alega que houve contradição na sentença da magistrada, isso porque Isabelly confessou que realizava as rifas, mas a juíza a absolveu por “ausência de provas”.

Na decisão, a juíza Aline Ribeiro Lins alegou que houve dúvidas se Isabelly praticou “as condutas delituosas relatadas na denúncia”. A magistrada também afirmou que houve “a ausência de indicação como testemunha na peça acusatória, de algum agente policial envolvido na investigação, mormente a Autoridade Policial responsável, fulminou sobremaneira o arcabouço probatório coligido na fase de Inquérito Policial”, finalizou.

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