A briga do Vasco associativo com a 777 Partners teve mais um capítulo nesta segunda-feira (20), quando uma empresa especializada em analise de documentos contábeis, indicada pela justiça do Rio de Janeiro, em atendimento a decisão do juiz que concedeu uma liminar para o Vasco associativo na semana passada dando poderes ao clube de administrar a Vasco SAF após notícias de possível falência da parceira americana. O departamento jurídico da S/A alega que não havia uma ordem judicial para analise dos documentos da empresa.

A advogada da SAF foi quem atendeu o perito na chegada à sede na Barra da Tijuca na tarde da segunda-feira (20, e explicou que não havia o documento que autorizava a verificação de anotações e por isso, entraria em contato com o juiz do caso para explicar a situação e um e-mail foi enviado para a vara que expediu tal ordem. O motivo de tal perícia é conhecer melhor a contabilidade envolvendo os americanos e os responsáveis no Brasil por gerir o futebol vascaíno.

Informações iniciais dão conta que alguns funcionários deixaram a sede da Vasco SAF pelo fundos e alguns que saíram pela porta da frente justificaram que não eram responsáveis pelas áreas que seriam periciadas.

Nas próximas horas teremos uma resposta da justiça e o entendimento do caso como desobediência jurídica a uma decisão liminar ou uma falta de documento, como alegou a advogada da SAF.

A 777 Partners por sua vez, recorreu a Corte dos Estados Unidos por ser uma empresa americana, denunciando o Vasco da Gama por interferência na sua sociedade através da justiça brasileira e tirando seu direito de administração da SAF vascaína, mesmo estando rigorosamente em dia com seus compromissos financeiros.

Aguardemos cenas dos próximos capítulos deste caso.