O ex-superintendente da Zona Franca de Manaus, Coronel Menezes, rebateu as provocações do atual gestor da Suframa, Bosco Saraiva, afirmando que o governo Bolsonaro queria fechar a Zona Franca de Manaus e que essa era a minha missão de Menezes. O militar da reserva disse que Saraiva é mentiroso e covarde e o chamou para um debate.
“Isso é uma mentira descarada, sem base, sem provas, sem credibilidade. Parece mais uma tentativa de ‘lacração’ para ganhar likes na internet. Além de ser absurda, essa afirmação é uma covardia inominável”, disse em um vídeo publicado em suas redes sociais nesta terça-feira (25).
Menezes completou: “E já que ele gosta de falar, eu faço um desafio aqui: vamos para um debate público? Comparar a minha gestão com a dele? Vamos ver quem, de fato, trabalhou pela Zona Franca de Manaus”, disse.
Menezes esclareceu que, durante o governo de Jair Bolsonaro, a Zona Franca de Manaus nunca teve benefícios retirados.
“Pelo contrário, protegemos e garantimos suas vantagens comparativas. Na minha gestão nós modernizamos os processos internos, aumentamos os empregos, Batemos recordes de faturamento, ultrapassando a marca de R$ 100 bilhões de reais dos últimos 6 seis anos, em 2020. E destravei várias plantas que, logo depois, se instalaram no PIM”,
Bolsonaro, segundo Menezes, lhe deu a missão de proteger a Zona Franca de Manaus e o Amazonas, sem politicagem.
“Trabalhamos sério, valorizamos a meritocracia, que, aliás, parece uma palavra desconhecida pela atual gestão”, concluiu