A Inglaterra está em choque após o vazamento de um vídeo mostrando uma carcereira fazendo sexo com um detento. O incidente, que ocorreu dentro de uma cela e foi filmado por outro prisioneiro, envolveu a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos, segundo relatos da mídia britânica. A polêmica ganhou destaque em jornais como o Daily Mail e o The Sun, que atribuíram a Linda o rosto da guarda penitenciária envolvida no ato.
De acordo com as investigações, Linda de Sousa Abreu, além de trabalhar como agente prisional, mantinha uma vida dupla. Ela vendia conteúdo adulto em plataformas como o OnlyFans, sob o pseudônimo de Linda La Madre. Nessa plataforma, Linda compartilhava conteúdos explícitos e explorava sua relação aberta com supostos amigos do marido. Essa revelação chocou ainda mais o público britânico e aumentou o escrutínio sobre sua vida pessoal e profissional.
Todas as contas de Linda nas redes sociais foram excluídas após a divulgação do vídeo e a revelação de sua identidade. A situação chamou a atenção das autoridades e da mídia, colocando sua vida sob um microscópio público.
A irmã de Linda, Andreina, concedeu uma entrevista ao Daily Mail, onde descreveu Linda como uma “swinger inveterada”. Andreina afirmou que sua irmã trabalhava na prisão desde janeiro e expressou preocupação com o estilo de vida que Linda levava. “Não tenho nada de ruim a dizer sobre minha irmã, além do fato de que eu estava desconfiada do estilo de vida que ela levava e sabia que isso a levaria por um caminho ruim”, disse Andreina.
O vídeo, que veio a público na última sexta-feira, 28, está sendo investigado pela Scotland Yard. A polícia britânica confirmou que uma mulher foi presa sob suspeita de má conduta em cargo público e está sendo investigada. As autoridades não revelaram a identidade dos prisioneiros envolvidos no incidente, mantendo o foco principal na carcereira brasileira.
A repercussão do caso foi imediata, com debates acalorados nas redes sociais e na imprensa. A postura das autoridades prisionais também foi questionada, levantando dúvidas sobre a segurança e a integridade do sistema prisional britânico. O escândalo trouxe à tona preocupações sobre a possibilidade de outros incidentes semelhantes estarem ocorrendo em prisões do país.
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*Com informações AMPOST
