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Vasco se previne com ação contra a 777 após empresa indicar que não seguirá mais com a SAF e ensaiar venda

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Com pedido de proteção feito pelo clube na Justiça, grupo estrangeiro não participaria mais das decisões estratégias, e SAF não sofreria prejuízos em caso de falência

A ação na Justiça movida pelo Vasco contra a 777, noticiada primeiro pelo ge, tem como objetivo prevenir o clube de consequências financeiras após a empresa sinalizar que não seguirá com a SAF.

O processo, que corre em sigilo, tem como principal intenção garantir que as ações da SAF não sejam penhoradas ou dadas como garantia em caso de falência da 777.

Através de intermediários, soube o blog, a empresa já indicou que não seguirá no controle do Vasco e quer vender a sua parte, o que levou o clube a buscar investidores para uma nova venda.

Em paralelo a isso, o presidente Pedrinho e seus pares decidiram ir à Justiça. Não para retomar o controle do futebol pelo associativo, mas defender o patrimônio da SAF e do Vasco.

O temor é que em caso de falência da 777 internacional, que já contratou um gerenciamento de crise, a SAF do Vasco quebre junto. No pedido na Justiça, o Vasco quer uma proteção societária.

Assim, a 777 ficaria suspensa do Conselho de Administração e não participaria mais das decisões estratégias, temporariamente. A empresa é acusada de fraude em processo na Justiça dos EUA.

Caso um investidor seja encontrado, ele compraria a parte da SAF que é da 777 via Justiça, o que daria maiores garantias ao clube e à manutenção do modelo da SAF.

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