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“Vão te matar no presídio, maldito!”: população cerca IML no Pará para tentar linchar assassino de jovem grávida; veja vídeos

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Brasil – Na tarde desta quarta-feira (09) Gil Romero Batista, de 41 anos, passou por exames de corpo de delito no Instituto Médico Legal de Óbidos, no estado do Pará. Ele, que foi capturado ontem no município Curuá, é acusado de assassinar friamente e com resquícios de crueldade a jovem Débora da Silva Alves, que tinha apenas 18 anos e estava grávida de um filho dele.

O suspeito deixou a delegacia de Óbidos durante a manhã de hoje e seguiu para a sede do IML, onde passou pelos procedimentos necessários para poder ser encaminhado à Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros do Amazonas, localizada na zona Norte de Manaus.

Ao deixar o órgão, Romero foi recebido por uma multidão que estava com sede de fazer justiça com as próprias mãos. “Assassino! Maldito! Vai morrer no presídio de Manaus, vão acabar contigo!”, gritavam os populares que estão chocado com tamanha barbaridade cometida pelo acusado.

A expectativa é de que Romero chegue ainda hoje na capital amazonense e amanhã, pela manhã, uma coletiva de imprensa seja marcada pelo titular da DEHS para repassar aos profissionais da comunicação mais detalhes do crime.

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O crime e a prisão Gil Romero Machado Batista estava sendo procurado pela morte brutal de Débora da Silva Alves, de 18 anos, desde o dia 3 de agosto. Ele foi preso na noite de ontem, terça-feira 8 de agosto, em uma comunidade de Curuá, no Estado do Pará.

Romero chegou no Pará durante a manhã de ontem, se apresentando pelo nome de Paulo, mas logo foi denunciado pela população após ter sua imagem divulgada como foragido do crime brutal. Débora desapareceu no dia 29 de julho após ter ido ao encontro de Romero, pai do bebê que ela estava esperando.

Após cinco dias, o corpo da jovem foi encontrado em uma área de mata no Mauazinho, bairro da zona Leste de Manaus, após um dos envolvidos entregar a localização do cadáver. Os restos mortais de Débora passaram por autopsia e os profissionais informaram que a jovem foi torturada, amordaçada, teve os pés cortados do corpo para caber em um tambor e posteriormente atearam fogo nela.

Porém, o que intriga até o momento as autoridades e os familiares da vítima é o fato de que a criança não estava na barriga da jovem no momento do crime, ou seja, o filho de Débora pode estar vivo e com algum parente de Romero. As investigações do caso chocante e brutal seguem, e os pais de Débora clamam por Justiça e pelo neto gerado pela amada filha, que não está mais entre nós.

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