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Solta o grito! Botafogo supera expulsão com menos de um minuto, vence Atlético-MG e é campeão da Libertadores 2024

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Alvinegro deslancha no primeiro tempo com gols de Luiz Henrique e Alex Telles, no Monumental de Nuñez

Histórico! O Botafogo é campeão da Libertadores pela primeira vez na história. Mesmo com um menos – Gregore – por quase toda a partida, o Glorioso não se rendeu, superou as dificuldades e venceu o Atlético-MG por 3 a 1, no Monumental de Nuñez, em Buenos Aires. Luiz Henrique, Alex Telles, de pênalti, e Júnior Santos, marcaram a favor dos cariocas, enquanto Eduardo Vargas descontou. O resultado garante o clube na Copa Intercontinental de 2024 e no Super Mundial de Clubes de 2025.

Primeiro tempo de superação e eficiência do Alvinegro, na Argentina. Quando o jogo parecia se tornar um pesadelo antes do minuto inicial de partida, com Gregore foi expulso por solada em Fausto Vera, o Alvinegro conseguiu se remontar e, assim, fazer valer a vontade dentro de campo. Segurou bem as poucas investidas do Galo, sempre podendo contar com as boas defesas de John.

Depois de neutralizar os ataques adversários, o Botafogo mostrou psicológico e mente forte para abrir o placar, aos 34. Luiz Henrique tocou em Marlon Freitas, que chutou e viu a bola desviar em Junior Alonso. A sobra ficou justamente para o camisa 7, fuzilando de canhota ao fundo das redes de Everson, vendido na jogada.

Pouco minutos após a abertura do placar, os cariocas mostraram que estava confiantes no duelo, enquanto o Atlético-MG, abatido, não conseguia reagir. Aos 39, Luiz Henrique apareceu novamente, ganhou na velocidade de Guilherme Arana e, dentro da área, foi derrubado por Everson. Com a ajuda do VAR, o árbitro assinalou pênalti e Alex Telles converteu a cobrança, aos 42, ampliando a vantagem a 2 a 0, no Monumental de Nuñez.

Fio de esperança

Na volta do intervalo, o cenário trouxe rapidamente um fio de esperança à torcida mineira, em Buenos Aires. Afinal, Eduardo Vargas, que havia acabado de entrar na vaga de Gustavo Scarpa, mostrou que tem estrela e, aos 2, descontou o prejuízo. Hulk cobrou escanteio e o chileno surgiu livre na área para testar no canto direito de John.

A partir daí, o Atlético-MG ganhou novo gás para seguir sonhando em, ao menos, empatar a contagem na final da Libertadores. E quase conseguiu, aos 18, quando John voou para espalmar forte finalização de Hulk da faixa direita da intermediária. Mas a pressão do Galo não surtiu efeito e o Botafogo resistiu à blitz adversária para soltar o gripo de campeão do torneio pela primeira vez na sua história.

Ainda deu tempo de, nos acréscimos, Júnior Santos, o artilheiro da competição, com dez gols, deixar o dele para fechar o caixão, decretando o 3 a 1 e fazendo a festa da torcida alvinegra em plena cidade de Buenos Aires.

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