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Silas Malafaia: Anistia já, para acabar com essa safadeza

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Pastor citou declarações de Ives Gandra, José Múcio e Hugo Motta, que descartam ideia de golpe

O pastor Silas Malafaia usou suas redes sociais nesta segunda-feira (10) para pedir anistia aos manifestantes dos atos radicais de 8 de janeiro. Em vídeo, o líder religioso criticou a condução dos processos pelo ministros Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

– O ditador da toga, Alexandre de Moraes, transformou na maior perseguição política da nossa história e com apoio de grande parte do STF.

O presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo lembrou da anistia conquistada pela esquerda.

– Lula e a esquerda só gritam quando é o umbigo deles. Lembra da anistia ampla, geral e irrestrita que tivemos no Brasil, que a esquerda lutou por ela? Sabe quem foi anistiado? Guerrilheiros. Gente que pegou em arma, matou gente, sequestrou, roubou banco.

Malafaia voltou a afirmar que “foi baderna no dia 8/1 e não golpe”. Ele também declarou que o “Supremo Tribunal Federal deixou de ser Suprema Corte para ser tribunal político e tribunal de exceção”.

Em seguida, o pastor lembrou dos crimes cometidos por Lula e seus asseclas, destacando a impunidade.

– Lula e a cambada de ladrões e corruptos não foram julgados no STF. Eles foram julgados na primeira, segunda e terceira instância e condenados por unanimidade por roubalheira. Está todo mundo livre e solto.

Ele comparou o discrepante tratamento dispensado pela Justiça a Lula e aos seus, ao tratamento que os togados oferecem aos conservadores, sejam políticos ou manifestantes.

– Donas de casa, mães de criança, 14, 15, 17 anos na cadeia como golpista. Isso clama os céus, essa injustiça. Ives Gandra, o maior jurista do país: “Não existe golpe sem armas e sem liderança, foi baderna”.

Malafaia citou também as declarações feitas pelo atual ministro da Defesa e, também, pelo novo presidente da Câmara dos Deputados.

– José Múcio, ministro da Defesa de Lula: “Não foi golpe; baderna”. Agora, o novo presidente da Câmara, Hugo Motta: “Não foi golpe; baderna”.

O líder religioso pediu “anistia já para essa injustiça e essa perseguição política vergonhosa, comandada pelo ditador Alexandre de Moraes”.

Assista: