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Semsa vai vistoriar mais de 25 mil imóveis em levantamento do índice de infestação do Aedes aegypti em Manaus

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Aedes aegypti em Manaus

Para realizar o 2º Levantamento do Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) do ano de 2023, a Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), vai vistoriar 25.769 imóveis, selecionados por amostragem, em 63 bairros nas zonas Norte, Sul, Leste e Oeste.

O trabalho, que foi iniciado na segunda-feira, 6/11, envolve 224 profissionais, entre Agentes de Controle de Endemias (ACEs) e Agentes Comunitários de Saúde (ACSs), que vão visitar os imóveis para a identificação, eliminação e tratamento de criadouros do mosquito Aedes aegypti, além de ações de Educação em Saúde, finalizando as ações no dia 22 de novembro.

O chefe da Divisão de Controle de Doenças Transmitidas por Vetores da Semsa, Alciles Comape, explica que o LIRAa é realizado duas vezes ao ano em Manaus e é uma estratégia que permite a elaboração de um diagnóstico sobre o nível de risco no que se refere às doenças transmitidas pelo Aedes, vetor de transmissão da dengue, zika e chikungunya.

informou Alciles Comape.

O 1º LIRAa do ano de 2023, realizado entre 10 e 26 de abril, apontou um índice de infestação predial de 2,5% em Manaus, resultado que manteve o município de Manaus com uma classificação de médio risco para as doenças transmitidas pelo Aedes, e identificou 19 bairros em alta vulnerabilidade, 27 bairros em média vulnerabilidade e 17 bairros em baixa vulnerabilidade.

“Com essas informações, a Semsa estabeleceu prioridades e elaborou estratégias para o controle do Aedes aegypti, reduzindo o risco de surtos de dengue, zika e chikungunya”, destaca Alciles Comape.

Casos

Dados da Semsa mostram que, de janeiro a 9 de outubro deste ano, Manaus registrou 495 casos confirmados de dengue, em uma redução de 52% em relação ao mesmo período de 2022, quando houve o registro de 1.034 casos.

Além de casos de dengue, Manaus registrou este ano 21 casos confirmados de zika vírus, em uma redução de 63,8% em comparação com ano passado; e 36 casos confirmados de chikungunya, com redução de 16,3% em relação ao mesmo período do ano passado.

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