Desde que assumiu o mandato, o Governo Lula tem sofrido muita pressão por conta das inúmeras críticas devido ao aumento das queimadas na Amazônia, que quase triplicaram, em relação ao período do Governo Bolsonaro. Naquela época, era comum a extrema esquerda colocar a culpa das queimadas no Presidente Bolsonaro.
Artistas esquerda brasileiros e estrangeiros, como Leonardo DiCaprio, Greta Thunberg e Mark Ruffalo, fizeram campanhas na internet gritando “salvem as girafas da Amazônia”, a respeito dos animais que morriam queimados vivos. Agora que os incêndios aumentaram, silêncio total dos artistas. Eles simplesmente sumiram!
A obrigação do Governo Federal é cuidar de todo território nacional, e neste ato, tentar reduzir ao máximo a quantidade das queimadas, que em 2024 cobriram o céu do país de norte a sul com uma fumaça sufocante. Mas desde que o Brasil foi colonizado, há 500 anos, sempre houveram queimadas na agricultura, e derrubada de árvores para ampliação de área de pasto para o rebanho bovino. Isso é cultural em certas regiões do país.
Acordo feito em Davos afeta os povos indígenas
Durante a recente edição do Fórum Econômico Mundial, realizado em Davos, foi firmado um acordo entre a empresa de gestão ambiental, Ambipar Group, e o Ministério dos Povos Indígenas do Governo Lula, para “prevenção de desastres climáticos” e “promoção da sustentabilidade” dentro das terras indígenas brasileiras.
O acordo envolve a capacitação técnica para resposta a desastres naturais, o combate a incêndios florestais, reflorestamento, desenvolvimento de projetos de bioeconomia e promoção da economia circular. A área afetada por este protocolo de intenções, firmado entre o presidente da Ambipar, Tercio Borlenghi Jr., e o secretário-executivo do ministério, Luiz Eloy Terena, inclui os cerca de um milhão de km² das terras indígenas nacionais, ou seja, cerca de 14% do território nacional.
Ministério quer proteger as comunidades indígenas
Sobre o acordo, disse o secretário Luiz Eloy Terena, “o Ministério dos Povos Indígenas reforça que essa parceria é uma importante ferramenta para consolidar políticas públicas culturalmente adequadas, voltadas à sustentabilidade e à proteção dos direitos dos povos originários, garantindo que os benefícios dessas ações cheguem de forma efetiva às comunidades.”
Resta saber se os indígenas, habitantes desses vastos territórios, se sentirão contemplados por essa medida, que concede a uma empresa privada o poder de gestão de seus imensos territórios. O fato do protocolo ter sido assinado em Davos, Suíça, talvez sinalize algo. Considerando que é uma ação de política pública do Governo Lula, os brasileiros já podem temer por futuras manchetes na mídia indicando possíveis escândalos fraudulentos. Porque tudo a respeito do Presidente Lula gira em torno disso: negociatas, esquemas, corrupção, dinheiro na cueca. Basta lembrar da extensa ficha criminal e escândalos por corrupção que colocou Lula preso na sede da Polícia Federal por 580 dias.
Gisele Bündchen é embaixadora da Ambipar no Brasil
A Ambipar é uma das maiores empresas de gestão ambiental do país, e talvez a maior do mundo, com ações negociadas na B3 de São Paulo e na bolsa de Nova York. No site oficial da empresa é possível identificar vários endereços de representação em 40 países ao redor do mundo onde a Ambipar Group pode ter algum tipo de atuação local. Com presença na Bolsa de Valores brasileira, a empresa tem como acionista e embaixadora da marca no Brasil a ex-modelo Gisele Bündchen, que antes não conhecia a Ambipar Group, segundo notícia divulgada no próprio site da empresa.
Imagem negativa do Governo Lula pode prejudicar a Ambipar
A Ambipar parece ser uma empresa séria, mas por se envolver com o Governo Lula, ela corre o risco de sair queimada, ter a sua imagem manchada, por lidar com uma pessoa de caráter duvidoso que, segundo o próprio Lula, “mente desde que acorda, passa o dia todo mentindo e só para à noite quando está dormindo”. É um risco essa empresa se meter com um Governo que está prestes a cair por impeachment, e um risco ainda maior do brasileiro, que mais uma vez vai pagar a conta.
O Lula não sabe o que fazer com o Brasil, não tem ideias novas, não tem soluções para nada. Nem a própria extrema esquerda gosta dele, nem quem votou nele. Os dias dele estão contados. Repetiu o mesmo erro da Dilma, e a pedalada fiscal será o fim dele. A oposição está pronta para derrubá-lo.
Vídeo: Ancapsu / Youtube