Isso porque o espaço ainda está em fase de projeto e construção. De acordo com a instituição, o local não está em funcionamento ou tem qualquer tipo de operação, mesmo assim, banhistas insistem em frequentá-la.
A Prefeitura ressalta que por ainda estar em fase de construção, não há salva-vidas e nem segurança pública. Também não há estrutura para receber visitantes ou comportar a prática de qualquer tipo de atividade.
A orientação é que as pessoas não acessem o local, até que as obras estejam concluídas, o que está previsto apenas para o primeiro semestre de 2023.
O projeto
Além dos elementos do projeto original do arquiteto Oscar Niemeyer, a proposta está recebendo novos estudos para sua implantação e atualização, incluindo um heliponto e um sky glass, plataforma estaiada de vidro e aço, com uma altura entre 50 metros e 60 metros, com visão panorâmica e um elevador para acesso à faixa de praia.Foto: Divulgação
Há previsão de muitos espaços sombreados, grandes áreas para paisagismo e melhorias no acesso, lembrando que a visão do encontro dos rios, um dos cartões-postais de Manaus, será sempre em primeiro plano.
São 120 mil metros quadrados, mas grande parte é de proteção permanente, por causa da declividade acentuada do terreno, acima de 30 graus, com encostas.
“Teremos gastronomia, lazer, cultura, a contemplação e os espaços conectados. Será um local para rivalizar com a Ponta Negra e um monumento para a capital se orgulhar muito”,
afirma Carlos Valente, o diretor-presidente do Implurb.
As obras estão previstas para iniciarem em 2022, por conta de todo o processo licitatório e a previsão inicial de entrega é 2023.