Amazonas – Na noite desta quarta-feira (8), a cidade de Codajás, no interior do Amazonas, foi palco de uma manifestação tensa e de grande porte em frente à delegacia local. O protesto foi desencadeado pela comoção e indignação geradas pela morte brutal de uma criança de apenas 1 ano, cuja principal suspeita é a própria mãe, atualmente detida na unidade policial.
Imagens divulgadas nas redes sociais mostram a multidão reunida, clamando por justiça e pedindo que a mulher, identificada como responsável pela morte da criança, fosse entregue à população. O desejo explícito de fazer justiça com as próprias mãos tem gerado uma tensão crescente, com manifestantes gritando palavras de ordem em tom de revolta.
“Justiça! Justiça!” – era o grito que ecoava entre os presentes, que demonstravam não apenas a dor pela perda de uma vida tão jovem, mas também a insatisfação com as circunstâncias do crime. A morte da criança tem gerado grande repercussão na cidade, e a comunidade, unida pelo luto, exige respostas rápidas das autoridades.
Diante da pressão popular, policiais tentaram controlar o avanço dos manifestantes, mas o movimento não demonstrava sinais de dispersão. Para evitar um confronto direto, o reforço da segurança foi necessário, e as ruas ao redor da delegacia ficaram cercadas. A situação segue tensa, com moradores de Codajás pressionando as autoridades pela justiça.
As informações sobre o caso ainda estão sendo apuradas, mas o que se sabe até o momento é que a criança foi vítima de um crime brutal, e a mãe, que está sob custódia, é apontada como principal suspeita. As razões que levaram ao ato de violência ainda estão sendo investigadas, mas a população de Codajás já exige respostas rápidas.
A Polícia Civil e as autoridades locais apelam para que a população confie nos trâmites legais e aguarde o andamento das investigações, garantindo que o crime será devidamente apurado e julgado. No entanto, o apelo das autoridades não tem sido suficiente para acalmar os ânimos da população, que permanece reunida em frente à delegacia, na expectativa de mais informações sobre o caso.
Veja os vídeos: