O assassinato do tesoureiro do PT, Marcelo Arruda, não foi motivado por questões política, é o que concluiu a Polícia Civil do Paraná. O autor dos disparos, Jorge Guaranho, foi indiciado por homicídio qualificado por motivo torpe.
O homem que é policial penal e bolsonarista estava em um churrasco quando soube da festa de aniversário da vítima cujo tema o PT, segundo as investigações.
A pessoa responsável por contar sobre o aniversário de Marcelo também estava no churrasco com o atirador e tinha acesso as câmeras de segurança do local onde estava ocorrendo a festa do tesoureiro.
Guaranho deixou o churrasco onde estava e se dirigiu ao local onde estava sendo realizado o aniversário para provocar Marcelo, apontou a delegada do caso.
Testemunhas informaram que o atirador chegou com a mulher e um bebê no carro e com uma música em apoio ao presidente Bolsonaro. A partir daí uma discussão iniciou.
O petista teria jogado terra contra o veículo do policial penal e depois do bate-boca, Guaranho deixou a festa. Com base nas testemunhas, o atirador voltou ao aniversário após se sentir humilhado. O porteiro ainda tentou impedir a entrada da família, mas sem sucesso.
Com base nas testemunhas, o atirador voltou ao aniversário após se sentir humilhado. O porteiro ainda tentou impedir a entrada da família, mas sem sucesso.
Ainda segundo as investigações, câmeras de segurança que foram analisadas pela polícia, mostram que a vítima é avisada sobre a invasão de Guaranho. Ele carrega a arma e coloca na cintura. O atira também estava armado. Inicia uma nova discussão e ambos sacam a arma e ordenam que um e outro abaixem a arma.
Guaranho atira contra Marcelo que também atira contra o policial penal, que segue internado. O petista morreu ainda no local.