O cruzeiro organizado pelo jogador Neymar Jr. não para de colecionar polêmicas. De suposto roubo de joias, que não passava de ação de marketing, até a aparição de mulheres seminuas, a festança ocupa os principais veículos que cobrem famosos. Agora, uma nova acusação recai sobre o evento. Uma empresária usou as redes sociais para denunciar o uso de drogas dentro do navio.
Por meio de postagens nos stories do Instagram, a empresária Vannini Tavares fez uma série de denúncias envolvendo o cruzeiro de Neymar. Ela está acompanhada do filho, fã do jogador, mas disse nas redes sociais que o ambiente no navio não é propício para crianças e que “tudo é liberado” nas festas. “Se era para fazer um evento como esse, devia ser censurada a entrada das crianças com menos de 14 ou 16 anos”, disse.
“O que acontece na piscina à noite, não é coisa para criança (…) Não é ambiente para criança. Deveria ter sido estabelecido limite de idade para a venda das cabines, tipo hotel adults only ou, pelo menos, barrar a entrada de crianças no ambiente do navio em que rolava a festa com ‘tudo liberado’. O problema é que não tem uma área no navio em que estejamos livres disso”, reforçou.
Impróprio
Ela afirmou, ainda, que as crianças não tinham acesso a Neymar e disse que o uso de drogas é “comum”. “Os seguranças barram as crianças, mas a droga é liberada. Porque não colocaram censura quando venderam as cabines”, argumentou a empresária. Nesta quinta-feira (28), ela voltou aos stories mostrando que depois de muitas reclamações, Neymar finalmente fez uma sessão de autógrafos.
“Conseguimos, depois de muito reclamar, que o Neymar fizesse uma sessão de fotos com as crianças. Era isso que nós queríamos. Valeu a pena botar a boca no trombone”, comentou a empresária, que reconheceu o erro em levar o filho ao evento. “Sim, reconheço: fui ignorante quando me meti aqui. Eu já sabia que era roubada, mas não tinha noção do nível”.