A famosa MC Pipokinha, a funkeira que se transformou em um grande nome do funk ao fazer apresentações eróticas (ela até recebeu sexo oral em público) em cima do palco, passou dos limites e acabou virando chacota.
Mas, essa não foi a única polêmica envolvendo esse fenômeno do funk. Ela também ganhou o ódio dos fãs ao menosprezar profissionais da educação. Ela disse que ganhava muito mais que a classe com apenas um show e isso fez uma onda de ódio se voltar contra ela. Confira esses e outros escândalos de MC Pipokinha:
“Minhas pipoketes, que doideira. Obrigados a todos que estão preocupadas comigo, mas eu estou bem, estava no avião, não tinha como mexer no celular. Saí para ficar com um boy, precisava transar”, disse ela.
Essa não foi a primeira vez que a funkeira se envolveu em polêmicas. Veja outros cinco momentos:
- Salário dos professores
Em Março, a funkeira fez um vídeo em que debocha do salário de professores. A fala foi em resposta a um fã no Instagram, que tinha contado que discutiu com uma professora por causa dela. Após o deboche, a cantora teve ao menos sete shows cancelados. Em seguida pediu desculpas: “Primeiramente queria pedir desculpas a todos vocês e aos professores. Fui mal interpretada pelo o que falei. Então se eles se sentiram ofendidos comigo, queria pedir muita desculpa.”
- Sexo oral em show
Outro momento, MC Pipokinha virou assunto após um vídeo dela recebendo sexo oral de uma fã durante um show viralizar nas redes sociais. Nas imagens, uma mulher completamente nua aparece no palco da apresentação da cantora, que está sentada no show observando a fã dançar. Na sequência, a mulher faz Pipokinha deitar e levanta sua saia, praticando sexo oral na cantora por alguns segundos. A MC então se levanta e beija os seios da mulher, que depois volta a dançar.
- Fã desmaia em show
Em janeiro deste ano, um vídeo onde Jonas Kaik, dançarino da cantora, dar um chute no rosto de uma fã durante um show também viralizou. Nas imagens, Jonas faz sua coreografia sensual e dança no colo da menina, que está sentada no chão. Em certo momento, o dançarino chuta o rosto da jovem, que desmaia imediatamente.
- Assédio
Pipokinha já minimizou sua fala após ter sofrido assédio sexual em um de seus shows, onde algumas pessoas tentaram arrancar suas roupas. Nas imagens, ela estava sobre os ombros de um homem em meio ao público, quando as pessoas passaram a puxar a calcinha dela e apalpar o corpo da funkeira.
“Assédio todo mundo sofre. Isso é a coisa mais normal que existe. Agora vai saber de você se defender. (…) Se você não sabe se defender, evita, não use roupa curta. Se não sabe lidar com o assédio, se você não tem boca e não tem peito para bater de frente com o cara e falar ‘não é não’, se vai ficar com medo quando ele mexer com você, não use roupa curta”, declarou à época.
- Denúncia de racismo
Lançada em agosto de 2021, a música Índio, de MC Pipokinha e MC Nerak, foi retirada do ar após denúncia de racismo contra indígenas feita pela rapper Kaê Guajajara. Kaê criticou o fato de a letra recorrer a estereótipos atribuídos ao jeito de falar – “mim quer”, “mim vai tomar” . Além do teor da música das funkeiras, a rapper reclamou do videoclipe dela em que pessoas brancas e negras aparecem fantasiadas e com rostos pintados.
