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“O Wilson Lima não vai ao STF porque não sabe se sai de lá”, dispara Wilker ao criticar lentidão do governador em defender a ZFM

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Presidente da Comissão de Indústria, Comércio e Zona Franca da Casa Legislativa (CICZF-Aleam), Barreto pediu união do Parlamento estadual contra os ataques diretos à ZFM.

A falta de ações mais concretas do Governo do Amazonas na defesa da Zona Franca de Manaus voltou a ser alvo de críticas por parte do deputado estadual Wilker Barreto (Cidadania) na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam). Na sessão ordinária desta terça-feira, 3, o parlamentar afirmou que a conduta do governador Wilson Lima (União Brasil) é lenta e preocupante, diante dos últimos decretos envolvendo a redução de impostos sem dispensar os produtos fabricados no modelo industrial.

Para Wilker, a demora do chefe do Executivo estadual em ingressar com ações céleres no Supremo Tribunal Federal (STF) para proteger a ZFM tem a ver com o julgamento do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que tornou Wilson réu na denúncia de compra superfaturada de 28 respiradores inadequados durante a pandemia da Covid-19 no Amazonas, no valor de R$ 2,9 milhões.

“Olha a situação vexatória, nós temos um governador que é réu, denunciado pelo STJ como chefe de quadrilha, como é que ele vai entrar no STF? O Wilson não vai ao STF porque não sabe se sai de lá, este é um grande problema quando temos um amoral cuidando da coisa pública no pior momento do nosso modelo econômico”, disse Barreto.

Presidente da Comissão de Indústria, Comércio e Zona Franca da Casa Legislativa (CICZF-Aleam), Barreto pediu união do Parlamento estadual contra os ataques diretos à ZFM.

“Nessas horas não tem direita nem esquerda, oposição ou governo, temos que estar irmanados no tema Zona Franca de Manaus. Nós temos que usar todos os remédios jurídicos para defender nosso modelo econômico, sempre coloquei o ministro Paulo Guedes como adversário direto da ZFM, mas me doem os ouvidos quando escuto alguém falando que o Amazonas precisa encontrar uma outra matriz econômica. É desconhecer totalmente a economia”, ponderou o deputado.

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