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“O bebê está morto” disse Ana Julia, esposa do assassino da jovem Débora, em depoimento ao chegar presa na Delegacia Geral

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"O bebê está morto"

Manaus – Ana Julia Ribeiro, esposa do assassino confesso Gil Romero Batista, foi presa na manhã desta quinta-feira (10). Ela teve prisão preventiva decretada na tarde de ontem, 09 de agosto, por suspeita de envolvimento no crime brutal que tirou a vida da jovem Débora da Silva Alves, que tinha apenas 18 anos e estava grávida de 8 meses de um filho gerado pelo criminoso.

A suspeita, que mentiu várias vezes em depoimento, foi presa pela Polícia Civil e está sendo levada à sede da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS). Quando prestou depoimento ontem na Delegacia Geral, Romero acabou revelando que a esposa tinha conhecimento do plano macabro de assassinar Débora.

A Polícia então quer saber até que ponto Ana Julia compactuou com o crime, se ela participou diretamente ou foi cúmplice. O crime Débora desapareceu no dia 29 de julho após ter ido ao encontro de Romero, pai do bebê que ela estava esperando.

Após cinco dias, o corpo da jovem foi encontrado em uma área de mata no Mauazinho, bairro da zona Leste de Manaus, após um dos envolvidos entregar a localização do cadáver.

Uma reviravolta assombrosa atingiu o caso envolvendo a morte da jovem Débora da Silva Alves, 18 anos, que estava grávida de oito meses. Ana Júlia Azevedo Ribeiro, 29 anos, companheira de Gil Romero Machado Batista, 41 anos, preso sob suspeita de envolvimento no terrível crime, se entregou às autoridades nesta quinta-feira (10).

Ainda mais surpreendente, relatos emergentes revelam que Ana Júlia já teria confessado à polícia que o bebê Arthur Vinícius de Débora está morto. O caso tem chocado a opinião pública e traz à tona uma série de perguntas inquietantes sobre os eventos que levaram à tragédia. A jovem Débora, grávida de oito meses, foi encontrada morta com sinais de asfixia e com metade de corpo carbonizado.

Até então, as necrópsias realizadas pela perícia não haviam encontrado sinais do bebê no corpo da vítima, levando a levantar esperanças de que o pequeno ainda pudesse estar vivo após ter sido arrancado do ventre da mãe. Ana Júlia Azevedo Ribeiro, agora sob custódia policial, é uma figura central que pode ajudar a polícia a encontrar o corpo da criança.

A revelação de que ela teria admitido a morte do bebê de Débora acrescenta uma dimensão ainda mais grave a esse crime revoltante.

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