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MP-AM intensifica investigação contra os irmãos Pinheiro, por desvio de dinheiro e “rachadinha” no gabinete

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Desvio de dinheiro e "rachadinha" no gabinete

O Ministério Público do Estado do Amazonas (MP-AM) ainda investiga os irmãos Adail Filho e Mayara Pinheiro por crimes distintos mas danoso ao erário público.

Adail Filho chegou a ser preso em 2019 durante a “Operação Patrinus”, suspeito de montar um esquema de corrupção que desviou mais de R$ 100 milhões dos cofres da cidade de Coari, quando o mesmo era prefeito daquele município.

Há época, durante a campanha para prefeito, ele fez promessa de pagar os fornecedores da prefeitura que não recebiam há vários anos. porém, cobrava 30% do valor da dívida dos empresários que quisessem receber.

Já Mayara Pinheiro é investigada pelo crime de “rachadinha” e de alocar em seu gabinete, funcionários fantasmas.

Segundo a denúncia do Ministério Público, Mayara contratou cerca de 12 familiares em seu gabinete, tendo entre eles, alguns que moram no exterior do país sendo em Portugal e Canadá, que nunca pisaram na Assembleia.

Após tomar conhecimento da denúncia, a deputada demitiu todos os fantasmas a fim de esconder seu crime.

Adail foi eleito deputado federal e Mayara volta a assumir uma cadeira na Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM), mas segundo informações, o processo corre à favor do vento, e pode explodir a qualquer momento.

A Polícia Federal solicitou junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-AM), um mandado de busca e apreensão na casa de ambos, mas nesse primeiro momento o pedido foi negado. O que chamou atenção, na nota do TRE-AM, dizendo que o processo que corre na justiça incluindo escuta telefónica dos investigados e um prenúncio do início do inferno astral dos irmão pinheiros.

O portal Abutre entrou em contato com funcionários demitidos do gabinete da deputada Mayara e o mesmos nos informaram que tem provas robustas do esquema de rachadinha, praticado dentro do gabinete de Mayara, entre eles prints, extratos de banco, áudios entre outras que já foram entregues as autoridades “disse”.

O promotor do caso de Coari da “operação Patrinus”, está confiante no desfecho judicial e crer que Adail Filho irá pagar pelo que fez.

*Com informações portalAbutre

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