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Jogador do Atlético-MG, Diego Costa é alvo da PF em operação sobre site de apostas

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A Polícia Federal de Sergipe, deflagrou a operação “Operação Distração”, para apurar suposta prática de exploração de jogos de azar, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e organização criminosa envolvendo o site de apostas EsporteNet. Os alvos da operação foram os proprietários, operadores financeiros e o financiador, que segundo a investigação, o atacante do Atlético-MG, Diego Costa, é um dos suspeito. 

Diego é apontado como suposto financiador do esquema “foi constatada a participação de doleiros, que auxiliam a organização criminosa no processo de evasão de divisas, bem como a participação de um jogador de futebol que, supostamente, é o financiador do esquema criminoso”, diz a nota da polícia federal. 

A primeira fase da operação, no dia 3 de março deste ano, foram apreendidos documentos e equipamentos eletrônicos e a quantia de mais de R$ 13 milhões em espécie. Com as provas coletadas foi possível identificar outras plataformas de apostas utilizadas pelo grupo e empresas que eram utilizadas para lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Esse foi o foco da segunda fase da operação. 

Diego Costa chegou ao Atlético em agosto deste ano, participou de apenas cinco jogos e marcou dois gols. Atualmente se recupera de lesão muscular.

Nota da Polícia Federal de Sergipe

“A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira, 30/9, a segunda fase da Operação DISTRAÇÃO, com o objetivo de obter provas para investigação que apura suposta prática de exploração de jogos de azar, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e organização criminosa envolvendo um site de apostas, seus proprietários, operadores financeiros e financiador.
Estão sendo cumpridos 7 mandados de busca e apreensão: 2 em Itabaiana/SE, 1 em Lagarto/SE, 2 em Simão Dias/SE, 1 em Salvador/BA e 1 em São Paulo/SP. Os mandados foram expedidos pelo Juízo da 6ª Vara Federal de Itabaiana/SE. Também estão sendo cumpridos mandados de sequestro de bens pertencentes aos envolvidos no esquema criminoso.
Na primeira fase da operação, deflagrada em 3/3/2021, foram apreendidos documentos e equipamentos eletrônicos que permitiram o aprofundamento da investigação e a quantia de mais de R$ 13 milhões em espécie.
Com base nas provas coletadas, foi possível identificar outras plataformas de aposta utilizadas pelo grupo e empresas físicas e pessoas jurídicas utilizadas para lavagem de dinheiro e evasão de divisas.
Além disso, foi constatada a participação de doleiros, que auxiliam a organização criminosa no processo de evasão de divisas, bem como a participação de um jogador de futebol que, supostamente, é o financiador do esquema criminoso.
Nesta fase, a investigação está concentrada no processo de evasão de divisas, com foco nos doleiros e no financiador do site de apostas”.

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