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Janja dá palpite sobre a guerra em Gaza e foge da imprensa no Ceará

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Janja analisou que palestinos "estão sofrendo pelo uso da fome como arma de guerra"

A primeira-dama Janja da Silva cumpriu agenda em Fortaleza nesta segunda-feira (26), onde foi agraciada como embaixadora do programa Ceará Sem Fome. Em seu discurso, na presença do governador do Ceará, Elmano de Freitas (PT), do ministro da Educação, Camilo Santana (PT), da primeira dama do Ceará, Lia de Freitas (PT), e do prefeito de Fortaleza, Evandro Leitão (PT), a petista deu palpites sobre o que acha sobre a falta de alimentos na Faixa de Gaza.

– Eu queria pedir licença para vocês abrir um parêntese na minha fala para falar. Como a gente está falando de fome, eu queria falar um pouco sobre a situação dos palestinos na Faixa de Gaza, que estão sofrendo pelo uso da fome como arma de guerra – criticou.

Janja fez referência a uma declaração feita pelo papa Francisco para embasar sua avaliação.

– E como disse o nosso querido Papa Francisco, que nos deixou no último mês, a fome e a desnutrição não são causadas pela falta de alimento, mas pela sua escassa acessibilidade, condicionada pela pobreza, pela exclusão social e por um sistema econômico que prioriza o lucro em vez da solidariedade. Não podemos resignar-nos enquanto houver uma criança que morre de fome – disse a esposa de Lula.

Durante sua permanência no Ceará, Janja preferiu não falar com a imprensa.

Em um evento na Escola Tapera das Artes, no Centro de Aquiraz, Região Metropolitana de Fortaleza, a primeira-dama participou de uma recepção com estudantes e apoiadores. Embora muitos jornalistas estivessem no local, o acesso à imprensa não foi permitido.

Em seguida, a petista fez uma visita a outra escola, dessa vez a Indígena Jenipapo-Kanindé, também em Aquiraz, onde estava marcado um almoço com os alunos. A cena se repetiu: o acesso foi negado aos jornalistas, mesmo se tratando de uma escola da rede pública estadual.

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