upostos integrante do PCC (Primeiro Comando da Capital), driblaram a vigilância e produziram cachaça na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau (SP).
Segundo a Uol, a bebida artesanal fabricada clandestinamente pelos detentos é conhecida no sistema carcerário como “Maria Louca”. O presídio é classificado como unidade de segurança máxima, de alta contenção, destinada à custódia de presos de altíssima periculosidade, na maioria, líderes e integrantes de facção criminosa com longas penas a cumprir.
Chamada por agentes penitenciários de “Supermax brasileira”, a P-2 de Venceslau abriga desde maio de 2006 prisioneiros do alto escalão do PCC. Os principais chefes da facção criminosa cumpriram pena na unidade até fevereiro de 2019, quando foram transferidos para presídios federais.
A descoberta da bebida foi no último dia 11, quando agentes penitenciários iniciaram uma revista no Pavilhão 4 da penitenciária e encontraram logo na primeira cela, após atitude suspeita de dois presos.
Após os agentes sentirem forte cheiro de álcool e encontrarem a bebida de cor amarelada, os prisioneiros foram levados para o Pavilhão Disciplinar (castigo). A conduta deles foi considerada falta disciplinar de natureza grave.