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Indicação Coletiva da Aleam poderá garantir a implementação da odontologia hospitalar no Amazonas

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O deputado propôs a Indicação para que a Odontologia Hospitalar seja implementada no Amazonas.

Uma Indicação Coletiva, com o apoio da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), poderá garantir a inserção de cirurgiões-dentistas na equipe multiprofissional de saúde dos hospitais públicos do Amazonas, estendendo-se também às Unidades de Terapia Intensiva (UTIs).

A Indicação foi proposta pelo deputado Dr. George Lins (União Brasil), autor do Projeto de Lei nº 893/2023, vetado pelo Governo Estadual por conter “vício de iniciativa”. O veto teve o aval dos parlamentares presentes à sessão de votação desta quarta-feira (06/03) no plenário Ruy Araújo. Entretanto, dada a relevância do assunto, Dr. George propôs que os deputados da Casa Legislativa se unam em prol da formalização de uma Indicação Coletiva ao governador Wilson Lima defendendo a implementação da Odontologia Hospitalar no âmbito estadual.

manifestou Dr. George em discurso na sessão plenária.

Entretanto, considerando a importância da questão, o deputado propôs a Indicação para que a Odontologia Hospitalar seja implementada no Amazonas.

argumentou o deputado.

A Indicação proposta contou imediatamente com o apoio do deputado presidente da Aleam, Roberto Cidade, e do deputado Ednailson Rozenha, solidários à causa que prega a integração de cirurgiões-dentistas na equipe multiprofissional de saúde dos hospitais públicos do Amazonas.

Necessidade para o Estado

Segundo Dr. George Lins, a Odontologia Hospitalar é uma necessidade para todo o Estado. “É uma especialidade da odontologia que se dedica ao atendimento odontológico de pacientes internados em hospitais. É responsável pelo diagnóstico, prevenção e tratamento de doenças bucais em pacientes que estão internados, muitas vezes em condições de saúde delicadas”.

Conforme dados da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP/USP), a presença de cirurgiões-dentistas em UTIs reduz em até 60% o risco de infecções respiratórias.

Foto: Leandro Castro

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