Em evento na noite de segunda-feira (19) em Brasília, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o PT enfrentará com firmeza a “extrema direita escrota” na próxima disputa presidencial.
“O ano que vem nós vamos dar trabalho para essa extrema direita escrota que está aí. E vamos ver de novo o presidente Lula subir, mais uma vez, a rampa do Palácio do Planalto.”
Na ocasião, Haddad também enfatizou a importância da unidade partidária:
“Todo mundo aqui é filiado ao Partido dos Trabalhadores. Às vezes um de nós é escalado para uma determinada função. Mas a gente sabe que, numa sala como essa, todo mundo está jogando o mesmo jogo a favor da mudança neste país.”
A declaração foi feita durante o lançamento da candidatura de Edinho Silva à presidência do PT. Silva representa a Construindo um Novo Brasil (CNB), majoritária no partido e alinhada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A CNB enfrentava divisões internas até recentemente. Após articulações lideradas por Lula e pela ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, o prefeito de Maricá (RJ), Washington Quaquá, retirou sua candidatura, unificando o grupo em torno de Edinho Silva.
Além de Edinho, outros três candidatos disputam a presidência do PT: Rui Falcão, Valter Pomar e Romênio Pereira, representantes de correntes minoritárias dentro do partido. A eleição está marcada para 6 de julho. Haddad também enfatizou a importância da unidade partidária:
O discurso de Haddad reflete o posicionamento do PT diante do cenário político atual e a preparação do partido para as próximas eleições presidenciais.
Além de Edinho, outros três candidatos disputam a presidência do PT: Rui Falcão, Valter Pomar e Romênio Pereira, representantes de correntes minoritárias dentro do partido. A eleição está marcada para 6 de julho. Haddad também enfatizou a importância da unidade partidária:
O discurso de Haddad reflete o posicionamento do PT diante do cenário político atual e a preparação do partido para as próximas eleições presidenciais.
