Além de assassino de aluguel, a polícia revelou na manhã de hoje (23), que Silas Ferreira da Silva, 26, também é membro de uma facção criminosa que atua no Amazonas.
E que foi com ajuda dela que o assassino do sargento Lucas Guimarães conseguiu se esconder por tanto tempo.
“Ele não tinha um paradeiro fixo, ele já tinha ficado em vários locais, sítios, casas de amigos e por pertencer a uma facção criminosa, essa facção também vinha lhe dando guarita”, destaca o delegado responsável pelo caso, Ricardo Cunha.
O delegado também explica que justamente por integrar o grupo criminoso é que Silas não deixou a cidade quando recebeu os R$ 65 mil pela morte de Lucas.
“A facção estava dando todo o apoio ali pra ele, ele sozinho, imaginava que teria o dinheiro dele ia embora mais cedo e que ele seria capturado com mais facilidade”, pontua Cunha.
