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VÍDEO: “Eu jamais envergonharia o Amazonas”, diz Plínio Valério apoiando a investigação de fraudes no INSS e mandando indireta para Omar e Braga

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Parlamentar foi o único do Amazonas no Senado a assinar o requerimento que propõe a instalação da Comissão.

O senador Plínio Valério (PSDB) se destacou como o único representante do Amazonas no Senado a assinar o requerimento que propõe a instalação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar supostas fraudes bilionárias no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A proposta visa apurar irregularidades que, segundo denúncias, vêm causando prejuízos expressivos aos cofres públicos e prejudicando a população mais vulnerável.

Em vídeo divulgado nas redes sociais, Plínio reforçou seu apoio à iniciativa e deixou no ar uma possível crítica velada aos colegas de bancada, os senadores Omar Aziz (PSD) e Eduardo Braga (MDB), que são apoiadores do governo Lula (PT) e optaram por não assinar o requerimento. “Eu fui o terceiro a assinar aqui no senado e assinarei quantas vezes forem necessárias. […] Eu jamais envergonharia o Amazonas. Estou aqui para lutar pelo Amazonas não para envergonhar”, disse.

O senador tucano também destacou a importância de uma apuração rigorosa das fraudes no sistema previdenciário. A movimentação ocorre em meio à crescente pressão popular por mais transparência e combate à corrupção dentro dos órgãos públicos.

Na Câmara dos Deputados, a bancada amazonense tem se mostrado majoritariamente favorável à CPMI. Dos oito parlamentares federais do estado, seis já declararam apoio formal à investigação: Adail Filho (Republicanos), Amom Mandel (Cidadania), Capitão Alberto Neto (PL), Silas Câmara (Republicanos), Pauderney Avelino e Fausto Júnior (ambos do União Brasil).

Por outro lado, os deputados federais Átila Lins e Sidney Leite, ambos do PSD — mesmo partido de Omar Aziz —, ainda não se manifestaram sobre o tema, mantendo o silêncio enquanto a proposta de criação da CPMI ganha força no Congresso.

O protocolo do requerimento para uma comissão mista, a CPMI, foi adiado por duas semanas. A expectativa é que o presidente da Câmara, Hugo Motta, mostre mais disposição para a investigação do que o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, que é considerado próximo ao governo Lula.

VEJA O VÍDEO

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