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Dorival Júnior não resiste à pressão e é demitido do cargo de técnico da Seleção

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Treinador se reuniu com presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, e foi comunicado da decisão de forma oficial

O técnico da Seleção Brasileira não é mais Dorival Júnior. O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, fez reunião com o treinador na sede da entidade e comunicou a decisão também à imprensa. Saem também da Amarelinha os auxiliares Lucas Silvestre, seu filho, e Pedro Sotero e o preparador físico Celso Resende.

Apesar da alteração no comando técnico da equipe, há duas manutenções definidas pelo mandatário reeleito na última segunda-feira (24). O diretor de seleções, Rodrigo Caetano, o coordenador técnico Juan e o gerente de seleções, Cícero Souza, seguem em suas funções. A partir de agora, a procura por um novo profissional à beira do campo tem início.

“Na terça-feira, eu disse a vocês depois do jogo que falaria no dia seguinte. Falamos e nos reunimos com Dorival Júnior e Rodrigo Caetano, e a CBF anuncia neste momento que encerrou o ciclo do Dorival Júnior. A gente agradece muito pelo trabalho que ele desempenhou na Seleção e deseja para ele todo sucesso em sua carreira”, disse Ednaldo, ao se pronunciar, na Barra da Tijuca.

“Vamos trabalhar na busca de um substituto. Aquilo que era colocado que tinha contato com A, com B, com C, isso em momento algum passou nem pelo presidente, e nem por alguém que o presidente tenha determinado. A partir de agora sim que vamos buscar um substituto para dar continuidade ao trabalho da Seleção Brasileira”, concluiu.

Quem vem para o lugar de Dorival?

Dois nome estão na mesa como favoritos a assumir o cargo de técnico do Brasil, a pouco mais de um ano para a Copa do Mundo de 2026. O primeiro é Carlo Ancelotti, do Real Madrid, mas o italiano não deixará o clube espanhol antes do Super Mundial de Clubes, entre junho e julho, nos Estados Unidos.

Jorge Jesus também é cotado para vir. O português dirige o Al Hilal, da Arábia Saudita, mas não se incomodaria de interromper o trabalho antes da competição intercontinental para se apresentar à Amarelinha. Por isso, ganha força dentro da CBF e pode surgir até mesmo como opção mais viável na atual conjuntura.

Neste ciclo, a Seleção Brasileira vai para o quarto treinador. Antes, passaram por lá Ramon Menezes, Fernando Diniz e o próprio Dorival Júnior.