A Frente Parlamentar de Cuidados e Prevenção à Depressão, Suicídio e Drogas (Fenapred) e Frente Parlamentar Cristã da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), presididas pelo deputado estadual João Luiz (Republicanos) realizaram neste sábado (17), uma ação alusiva ao Fevereiro Vermelho, mês de combate e prevenção aos vícios, na esquina das avenidas Constatino Nery com Pedro Teixeira, na Zona Centro-Sul de Manaus.

“A prevenção sempre é o melhor remédio. Nós estamos aqui nesta ação alusiva ao Fevereiro Vermelho, para que esses vícios não causem problemas na família ou desordem na sociedade. O importante é conscientizar as pessoas que os vícios só levam a destruição”, disse o deputado estadual João Luiz.

Durante a ação, o parlamentar e colaboradores distribuíram panfletos e conversaram com pedestres, motoristas, motociclistas, pessoas em situação de vulnerabilidade em semáforos e passageiros do transporte coletivo sobre a importância doFevereiro Vermelho.

“As nossas frentes parlamentares não vão percorrer só Manaus, mas também o interior do Amazonas. Nós também estamos como presidente da Comissão de Prevenção à Depressão e Drogas da União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (Unale), onde vamos atuar em outros estados fazendo reuniões para preservar a vida do nosso povo”, explicou.

O mecânico Rômulo Alves Pereira, 53, achou importante e uma atitude muito louvável do deputado João Luiz realizar a ação nos semáforos da capital amazonense. “Isso é um serviço de conscientização, que trabalha a favor das famílias, pois são as pessoas que mais sofrem com os viciados”, afirmou.

Para o motorista Jorge Auzier, 68, a ação é uma forma de conscientizar a população, que esses vícios não trazem benefícios para as pessoas. “Muito interessante esse trabalho. O importante é que sempre se trabalhe a favor da vida”, frisou Auzier.

Fevereiro Vermelho

A Campanha Fevereiro Vermelho combate às drogas e ao alcoolismo. Ela tem como objetivo conscientizar sobre o mal que os vícios dessas substâncias causam aos organismo dos usuários e da sociedade, além do impacto negativo nas relações sociais e familiares.

FOTOS: MAURO SMITH