Na manhã desta segunda-feira (3), o delegado Cícero Túlio, titular 1º Distrito Integrado de Polícia (DIP), deu mais detalhes sobre o caso Djidja Cardoso, que resultou nas prisões de familiares e outras pessoas após a morte da ex-sinhazinha do Boi Garantido.
O delegado, em entrevista ao programa Manhã de Notícias da rádio Tiradentes, negou a tese da defesa da mãe e irmão de Djidja, Cleusimar Cardoso Rodrigues e Ademar Farias Cardoso Neto, respectivamente, que afirmou que eles são doentes (viciados) e não tinham consciência do que faziam.
“A tese da investigação é que eles têm total consciência do que fazem. Várias pessoas foram ouvidas, todas elas demostraram com clareza a conduta de cada um. Inclusive no momento que fazem as compras, que pedem as medicações, que contratam o serviço da clínica veterinária”, disse Cícero.
Ainda segundo o delegado, a substância Ketamina era vendida à família no valor de R$ 400 a R$ 600 o frasco. Devido o alto vício, eles consumiam um frasco em dois dias.
“Pelo o que foi levantado nas investigações, eles estavam em um grau tão grande da dependência que consumiam um frasco em dois dias. Então era muitos frascos que eles compravam” contou.
Com informações da rede Onda Digital