Manaus/AM – O Boi Caprichoso abriu o 57º Festival de Parintins com um espetáculo grandioso, que levou sua torcida animada à loucura, principalmente com a evolução da cunhã-poranga Marciele Albuquerque.
Durante lenda ‘A criação da Noite’, que trouxe uma alegoria gigantesca, Marciele saiu de uma boiuna (cobra grande), e durante sua apresentação, e transformava em uma.
A galera do Caprichoso, item 19, clamava seu nome e vibrava a cada vez que a cunhã azulada mostrava sua performance.
Indígena do povo Munduruku e nascida em Juruti, no Pará, Marciele é ativista ambiental e mora em Manaus há 13 anos. Aos 30 anos, ela é solteira e não tem filhos. Formada em Administração, seu foco tem sido o debate contra fome, mudanças climáticas e futuro da Amazônia.
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Do nada a diva virou um cobra, esse boi é babilônico mesmo #Parintins2024NaACrítica #FestivalDeParintins pic.twitter.com/UViADAUH67
— 𝐵𝑒𝑙𝑙𝑎 (@abeiradosurte) June 29, 2024