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Comunidades indígenas do amazonas recebem investimentos e atenção do senador Plínio Valério 

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Ao todo, entre recursos pagos, empenhados e que aguardam pagamento, o senador já garantiu mais de R$ 5 milhões para comunidades indígenas do Amazonas.

MANAUS – Trabalhando para que os investimentos e melhorias cheguem nas comunidades indígenas do Amazonas, o senador Plínio Valério (PSDB-AM) tem defendido os interesses dos povos tradicionais amazonenses, lutado para destinar recursos e combatido as hipocrisias e falácias que impedem o avanço e a independência dessa população.

Comunidades que até então nunca haviam recebido atenção de representantes públicos, têm encontrado no mandato do senador amazonense um apoio para avançar e progredir, como os baniwa, em São Gabriel da Cachoeira, a quase 900 quilômetros de Manaus e os povos tenharin, em Humaitá, a quase 700 quilômetros da capital.

Ao todo, entre recursos pagos, empenhados e que aguardam pagamento, o senador já garantiu mais de R$ 5 milhões para comunidades indígenas do Amazonas.

“As comunidades indígenas querem explorar os seus recursos. Chega de índio ser usado! O índio brasileiro não precisa ser tutelado, todos querem a liberdade de ter políticas públicas iguais a qualquer outro cidadão”, defende o senador Plínio Valério. “Temos trabalhado no nosso mandato para garantir renda e melhorias para as populações indígenas do Amazonas. Trabalhando para levar caminhonetes, geradores, barcos para trabalho e exploração das riquezas e escolas para educação de crianças indígenas. É minha obrigação como senador e assim continuarei trabalhando. Os que dizem trabalhar pelas populações indígenas querem que eles permaneçam como estão, condenados à pobreza. Isso é inadmissível e esse discurso hipócrita eu combato no Senado”, defende.

Investimentos

Com a garantia de recursos destinados pelo parlamentar amazonense, foram compradas caminhonetes para transporte de produção das localidades mais distantes, geradores de energia e outros equipamentos básicos. As comunidades tenharin Aldeia Marmelo e Bela Vista, em Humaitá, receberam, recentemente, 19 embarcações motorizadas e duas lanchas no valor de R$ 475 mil, emenda garantida pelo senador Plínio Valério. Com as embarcações, que vão garantir facilidade para o manejo e o escoamento, a expectativa é que a produção de castanha na comunidade, que atualmente produz até cinco mil latas por safra, dobre nos próximos anos.

O líder indígena e secretário municipal dos Povos Indígenas de Humaitá, Ivanildo Tenharin, diz que as comunidades hoje contam com apenas dois barcos que fazem a extração das castanhas nativas na região. Com a dificuldade para escoar os produtos, que ficam até oito horas de barco da aldeia pelo Rio Marmelo, os produtores levavam até três meses para descer com toda a produção pelo rio. “A safra é de dezembro até março, as vezes demorávamos até maio para escoar tudo”, explica o secretário. “Com as embarcações destinadas pelo senador, hoje a cobertura será de 100%”, completa.

As embarcações serão fundamentais para agilizar o trabalho dos extrativistas e também para ampliar a produção. Isso porque os locais de extração de castanha ficam espalhados pela extensão do Rio Marmelo, com mais barcos à disposição, o trabalho de coleta poderá ser feito por menos tempo e em novas localidades. “A expectativa é aumentar a produção e abrir novas áreas de castanha”, diz Ivanildo.

Além da produção de castanha, os barcos serão úteis para ampliar a produção de açaí, extração de óleo de copaíba e ampliar a produção de plantio em áreas de terra preta do rio que ficam afastadas da comunidade, como melancia e mandioca. A expectativa é que a comunidade possa também investir em projetos turísticos. Ano passado, a comunidade recebeu uma caminhonete para transportar produtos e moradores até a cidade e, em breve, receberá outro veículo.

Em São Gabriel da Cachoeira, na comunidade do Alto Içana, um gerador adquirido com recursos destinados pelo senador levou luz para a comunidade e está garantindo melhores condições de trabalho para armazenar produtos. Foram seis geradores destinados para o município. Indígenas da comunidade do município de Fonte Boa também receberam geradores.

Entre os recursos em andamento para outras comunidades, estão galpões de artesanato nas comunidades Balaio e Taracuá, em também em São Gabriel da Cachoeira. Além disso, também estão previstos dois pavilhões de encontro comunitário nas comunidades Acariquara e Roçado em Santa Isabel do Rio Negro, onde também será construída uma casa de acolhimento no município para receber indígenas que estiverem de passagem na cidade; e uma frota de equipamentos agrícolas para comunidades em Parintins. Para Amazonas Tur, o senador amazonense também destinou recursos para a construção de dois portos flutuantes de acesso à comunidades indígenas. O senador também irá destinar um barco para a comunidade baniwa Castelo Branco e um barco para uma comunidade de Nhamundá.

Na área da educação, uma escola no valor de R$ 2 milhões está sendo construída em Urucurituba. Em breve, a unidade estará pronta para garantir ensino para até 240 estudantes de comunidades indígenas e riberinhas. Em São Paulo de Olivença, a Escola Municipal Indígena Kokama no valor de R$ 2,2 milhões de seis salas de aula também beneficiará estudantes indígenas, assim como a Escola Municipal Indígena São Tomé, no valor de R$ 1,9 milhão, em Santa Isabel do Rio Negro.

Cartas e CPI das ONGs

Em duas ocasiões, na tribuna do Senado, Plínio Valério leu cartas que foram escritas por líderes e representantes baniwa, da Comunidade Castelo Branco, com críticas à atuação de ONGs que impedem o desenvolvimento e a independência da comunidade. Eles pediram também o direito de produzir, desempenhar uma atividade financeira e trabalhar. Em outra carta já lida pelo senador, indígenas pedem socorro para se livrar de organizações que os impedem de ter autonomia e explorar suas terras. Na avaliação do senador, esses são motivos claros para continuar insistindo na instalação da CPI das ONGs na Amazônia, que irá investigar a atuação desses órgãos na floresta.

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