Apesar do decreto governamental 45.112, de 17 de janeiro de 2022, determinando o adiamento para 14 de fevereiro do início do ano letivo na modalidade presencial para o ensino fundamental, algumas unidades do Colégio Militar da Polícia Militar estão anunciando atividade presencial para amanhã (26), o que gerou um protesto do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Amazonas (Sinteam), que cobrou explicação da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) e do Conselho Estadual de Educação (CEE), além de acionar o Ministério Público Estadual e do Trabalho.
“Queremos saber se uma escola tem poderes maiores que um decreto. Estamos recebendo contato de trabalhadores preocupados com as atividades presenciais no meio de uma nova onda de Covid-19”, disse a presidente do Sinteam, professora Ana Cristina Rodrigues.
A justificativa dada aos trabalhadores é que o Conselho Estadual de Educação aprovou um calendário escolar diferenciado, com início para o dia 26 de janeiro. No entanto, a aprovação aconteceu antes da assinatura do decreto de adiamento das aulas.
