Durante um jantar no Palácio do Itamaraty, em Brasília, Lula alegou ‘extrema importância’ da cooperação entre os dois países para impulsionar o desenvolvimento sustentável e a inclusão social.
Em uma reunião ampliada no Palácio da Alvorada, Brasil e China assinaram 37 acordos que abrangem:
- Agricultura: ampliação de mercados para produtos brasileiros;
- Educação: intercâmbio acadêmico entre as nações;
- Tecnologia: novas parcerias para inovação e desenvolvimento.
No jantar oferecido a Xi Jinping e à primeira-dama chinesa, Peng Liyuan, que celebrou seu aniversário de 62 anos na ocasião, Lula elogiou o que ele chamou de ‘avanços sociais’ promovidos pela China.
“É com grande admiração que olhamos para os resultados dos programas sociais chineses, que retiraram 100 milhões de pessoas da pobreza em 10 anos”, externou o presidente.
Lula também falou sobre a relação entre Brasil e China como exemplo de cooperação Sul-Sul, que busca fortalecer a parceria entre países em desenvolvimento. Ele adotou o termo “sinergia” para descrever a convergência de interesses entre as duas nações, sobretudo como alternativa à adesão formal do Brasil à Rota da Seda, projeto internacional de infraestrutura liderado pela China.