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Análise: Sargento Salazar não precisa de Alfredo Nascimento nem de Bolsonaro para definir seu futuro político

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Vereador quer disputar vaga na Aleam, mas presidente do partido insiste em candidatura à Câmara Federal

A relação entre o vereador Sargento Salazar, o mais votado nas eleições municipais de 2024 em Manaus, e o presidente estadual do Partido Liberal (PL), Alfredo Nascimento, enfrenta momentos de tensão nos bastidores da política amazonense.

Segundo análise do jornalista Thiago Botelho, publicada na coluna Sem Mimimi desta segunda-feira (16), Salazar se tornou uma espécie de “dor de cabeça” para Nascimento, ao insistir que pretende disputar uma cadeira na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) em 2026, enquanto o dirigente da sigla deseja lançá-lo à Câmara Federal, em substituição ao deputado Capitão Alberto Neto, que deve concorrer ao Senado.

“Salazar virou problema não só para o prefeito David Almeida, mas também para Alfredo Nascimento. Ele é um fenômeno, o vereador mais votado, com mais de 20 mil votos, e agora quer ir para a Assembleia, contrariando os planos do partido”, escreveu Botelho.

A resistência de Salazar a aceitar “cabresto político”, como destacou o colunista, já provoca movimentações nos bastidores e rumores de que o parlamentar estaria sendo sondado por outras siglas. A cúpula do PL, por outro lado, enxerga no vereador uma peça fundamental para garantir uma bancada forte na Câmara dos Deputados em 2026.

“Alfredo Nascimento quer voltar para Câmara Federal e quer surfar na votação de Salazar, mas quem tem voto não se curva… No final das contas, é o PL que precisa de Salazar e não o contrário”, conclui a análise.

Com projeção estadual e o apoio da população, Salazar tem se posicionado como uma liderança independente, o que tem desagradado o dirigente do PL Amazonas.

*Com informações foconofato

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