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AM é líder no ranking nacional de competitividade com tarifa de gás natural para estabelecimentos comerciais

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O Amazonas lidera o ranking nacional de competitividade da tarifa de gás natural (GN), em vigência, voltada ao segmento Comercial. A informação consta na última edição do Boletim Mensal de Acompanhamento de Indústria de Gás Natural divulgado pelo Ministério de Minas e Energia (MME). O comparativo considera um universo de 19 concessionárias de gás natural de todas as regiões do país.

A distribuição e a comercialização do insumo são feitas pela Companhia de Gás do Amazonas (Cigás), concessionária deste serviço público no estado. A liderança no ranking nacional de competitividade tarifária tem tido reflexos positivos no processo de expansão da parcela da população beneficiada com o consumo do gás natural no Amazonas.

Prova disso são os números crescentes de comercialização do GN no estado. Dados recentes divulgados pela Cigás indicam que, de janeiro a julho de 2021, o volume de gás natural demandado pelo segmento Comercial registrou crescimento de 41,9% em comparação com o mesmo período do ano passado. O volume médio comercializado foi de 2,8 mil m³/dia no período.

Atualmente, a Cigás possui contrato de fornecimento do insumo com mais de 160 estabelecimentos comerciais. Hotéis, supermercados, restaurantes, panificadoras, academias, lavanderias estão entre os empreendimentos que consomem gás natural fornecido pela Companhia.

Benefícios do gás natural

A economia proporcionada pelo uso do gás natural no segmento Comercial chega a ser de até 51%, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), de acordo com dados do mês de agosto.

“A Companhia de Gás do Amazonas está cada vez mais comprometida em levar o gás natural para um número crescente de pessoas, priorizando sempre o tratamento isonômico e a modicidade tarifária”, destaca o diretor-presidente da Cigás, René Levy Aguiar.

O insumo possui diferentes aplicabilidades no segmento Comercial, pode ser utilizado em sistemas de aquecimento de água, cocção de alimentos e, inclusive, na climatização de ambientes internos.

Outro benefício proporcionado pelo consumo do gás natural é relacionado à questão ambiental. A adesão ao GN pelas usinas termoelétricas, em Manaus, por exemplo, representou redução de 73% na poluição provocada pela queima de combustíveis líquidos e de 55% na emissão de gases de efeito estufa (metano e dióxido de carbono). Esses dados foram comprovados em pesquisa realizada, há alguns anos, pela Green Ocean Amazon.

Conforme o diretor técnico-comercial da Companhia, Clovis Correia Junior, o propósito da Cigás é promover soluções energéticas a partir do GN e, assim, contribuir para o desenvolvimento econômico e social do estado, bem como para a sustentabilidade da Amazônia.

A Cigás projeta, até 2025, alcançar investimento acumulado na infraestrutura da rede de distribuição de gás natural (RDGN) de R$ 780 milhões e atingir a marca de 21 mil unidades consumidoras.

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