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Alberto Neto questiona David Almeida sobre merenda escolar: “você come bolacha com suco?”

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O deputado federal Capitão Alberto Neto (PL) e pré-candidato à Prefeitura de Manaus, cobrou do prefeito David Almeida (Avante) sobre a qualidade da merenda escolar da rede municipal de educação que segundo ele, está consistindo apenas em bolacha com suco.

Alberto Neto perguntou de David Almeida se ele e a família comem bolacha com suco e questionou sobre a falta de transparência em sua gestão.

“Prefeito, na tua casa tu come bolacha cream cracker com ki suco? A tua família está comendo isso? Estão roubando as merendas das nossas crianças. Não tem outro nome. Porque tem recurso para isso. Estão colocando bolacha cream craker com ki suco. Quando não tem transparência, tem corrupção. É uma humilhação porque nós pagamos os nosso impostos. Era para ter escolas de tempo integral na maioria da nossa cidade. Era para ter robótica , era para os nosso filhos estarem aprendendo a linguagem dos computadores para conseguir um emprego lá na frente”, disparou Alberto Neto.

No dia 28 de maio, o vereador Capitão Carpê (PL) já havia defendido também melhorias na merenda escolar. Durante a fala, o parlamentar fez uma dinâmica com bolacha e suco, itens da merenda escolar municipal, alvos de críticas. Segundo os cálculos de Carpê, uma merenda escolar composta por cinco bolachas e um suco de 200 ml custaria em torno de R$ 2,03 por aluno.

“Essa é a merenda da vergonha. É inaceitável que com verba federal e um orçamento de R$ 2,3 bilhões, a Semed [Secretaria Municipal de Educação] sirva uma merenda escolar precária. Estamos falando de crianças carentes que infelizmente, a principal refeição do dia é na escola”, afirmou.

Considerando os alunos da rede municipal e o ano letivo, o vereador chegou a conclusão de que a merenda com essa composição custaria aos cofres públicos R$ 5 milhões.

O parlamentar reforça ainda que em contrapartida, o valor do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) repassado à Prefeitura de Manaus gira em torno de R$ 24 milhões, que mensalmente permitiria à Semed investir R$ 2,4 milhões por mês (considerando o ano letivo de 10 meses).

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